quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Missão cumprida ...

Estamos todos de parabéns, o que inclui vocês leitores que espalharam as boas notícias e as previsões não catastrofistas e realistas veiculadas pelo Brasil Que Dá Certo.
Tenho certeza que conseguimos reduzir em parte o pânico e a desinformação veiculada a rodo neste ano de 2009.
Missão cumprida, fizemos um jornalismo socialmente responsável, preocupado em informar e não vender exemplares com manchetes que chamam a atenção.
Não temos objetivo lucro, nem fomos financiados por ninguém. Foi uma preocupação legitima de ajudar a melhorar este país.
Em 2010, devo devotar menos tempo a este Blog, já que agora é senso comum de que o Brasil será a bola da vez, e que o Brasil dará certo daqui para frente.
Peço aos leitores cadastrados que migrem para o meu outro Blog, o Blog do Stephen Kanitz, e façam nova assinatura no local apropriado. Lá falo de outras coisas mais interessantes do que economia.


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Stephen Kanitz

Perspectivas para 2010 ...

Famílias que possuem reservas numa crise, tem dois benefícios. Podem controlar a crise sem nenhum problema maior, usam as reservas para custear a queda de 0,5% estimado no PIB. Não precisam cortar despesas, o simplesmente agravaria a recessão.
Melhor do que isto, famílias que possuem reservas, saem na frente, quando a recessão mostra sinais que está no fim. Podem comprar ações da GOL, que estavam a R$ 6.00 reais, e agora estão a R$ 26,00, como muitos que assinam o BDQC fizeram.
Com países, ocorre a mesma coisa. Nunca saímos na frente, porque ficávamos atolados com dívidas com o FMI, porque nunca tivemos reservas.
Em vez de comprar empresas americanas a preço de banana, tomamos emprestado do FMI.
Uma das preocupações de Meirelles, é se nós saberemos administrar o nosso sucesso atual.
A frase dele é profunda, porque o Brasil nunca soube administrar o seu sucesso passado. Queimamos um bilhete premiado após o outro. Não soubemos administrar o sucesso do Plano Cruzado, do Plano Collor, do Plano Verão, do Plano Bresser, do Plano Real, e assim por diante.
Esta é uma questão de deveria ser melhor estudada pelos nossos historiadores. Porque nunca soubemos administrar o nosso sucesso ? Porque torramos a sorte, aumentando despesas, desperdiçando oportunidades, e assim por diante.
Uma das razões está justamente no termo "administrar nosso sucesso". A maioria dos 'administradores" não entendem de sucesso muito menos de administração. Os mesmos intelectuais que criaram e idealizaram os Planos Econômicos que foram relativamente bem sucedidos, acharam que deveriam também administrar o "sucesso" destes planos, um erro monumental.
Criar um plano econômico, exige competências totalmente diversas, daquelas necessárias para administrar o sucesso do plano. Todos os planos eliminaram a inflação, neste sentido funcionaram. O erro fatal foi entregar a economia para os mesmos profissionais que a idealizaram.
Guido Mantega, está permitindo as despesas do governo crescerem sem controle, sem administrá-las corretamente. Corremos o risco de mais uma vez não administrar o nosso sucesso.
Como diz apropriadamente Levy Strauss, ""O Brasil não pode continuar correndo o risco de se tornar obsoleto antes de ficar pronto."


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Consumismo VI

Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo

por Roberta de Medeiros


Fatores Biológicos


Pesquisas indicam que alguns neurotransmissores têm papel importante no surgimento do comportamento compulsivo. É o caso da serotonina, envolvida nos processos de regulação dos estados de humor e do sono. Pouca quantidade da substância no cérebro parece estar ligada à impulsividade. Um estudo que examinou usuários de ecstasy, droga que leva à perda de neurônios de serotonina, mostrou que esse grupo apresentou maior propensão à impulsividade e tomadas de decisões erradas.Outra substância que pode estar envolvida na compulsão é a dopamina, relacionada à dependência de substâncias e de comportamentos. As alterações na atividade do neurotransmissor podem estar associadas à busca de recompensas, que causam sentimentos de prazer. Alguns autores do estudo propõem a existência de um mecanismo de dependência desencadeado pela diminuição de dopamina, que provoca a chamada síndrome de deficiência da recompensa e indica que algumas pessoas têm mais risco de desenvolver dependência.Estudos com pacientes com doença de Parkinson reforçam a hipótese de que a dopamina está envolvida nos transtornos do controle dos impulsos. Vários pacientes examinados apresentavam comportamento repetitivo de busca de recompensa, como compulsão por jogo, sexo, comida e compras. Esse comportamento estaria relacionado com a degradação das células neurais que captam a substância, em função da doença e do tratamento.

Da Revista Mente e Cérebro n° 203, dez/2009

ou http://www.mentecerebro.com.br/

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Tempo de Mudanças!!!

As pessoas têm muita dificuldade em mudar, porque a mudança nos desinstala, nos tira da nossa zona de conforto e nos força a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil.
Quando nossas idéias são desafiadas, somos forçados a repensar nossa posição, e isso sempre é desconfortável.
É por isso que, em vez de refletir sobre os seus comportamentos e enfrentar a árdua tarefa de mudar seus paradigmas, muitos se contentam em permanecer para sempre paralisados em seus pequenos trilhos.

De: O Monge e o Executivo (James C.Hunter)

Paradigmas!!!

Paradigmas são simplesmente padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida. Nossos paradigmas podem ser valiosos, e até salvar vidas quando usados adequadamente.
Mas podem se tornar perigosos se os tomarmos como verdades absolutas, sem aceitarmos qualquer possibilidade de mudança e deixarmos que eles filtrem as novas informações e as mudanças que acontecem no correr da vida.
Agarrar-se a paradigmas ultrapassados pode nos deixar paralisados enquanto o
MUNDO PASSA EM NÓS!!!
De: O Monge e o Executivo (James C.Hunter)

Consumismo V

Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo



PAULO AUTRAN EM CENA na peça O avarento, de Molière, encenada em 2007
João Caldas/divulgação

por Roberta de Medeiros

O avarento e o perdulário: duas faces da mesma moeda

Em seu livro Do ter ao ser, o psicanalista Erich Fromm diz que possuir coisas é uma condição inerente ao homem. Há cerca de 12 mil anos, com a fundação da agricultura, nossos ancestrais passaram a desenvolver uma ligação mais intensa com utensílios e adornos. Os objetos eram usados no cotidiano e tinham funcionalidade. Na sociedade capitalista, porém, a propriedade deixa de ter esse caráter utilitário: em geral, acumulamos mais bens do que somos capazes de usar.Do ponto de vista psíquico, o avarento e o esbanjador têm em comum a relação patológica com a propriedade, relacionada ao “ter possessivo”: ambos querem acumular mais que seria necessário para o seu uso. Tanto a infinidade de objetos que o gastador acumula em suas incursões por lojas de departamentos quanto o dinheiro que o poupador exagerado deixa de gastar remetem à ideia de uma propriedade morta, uma vez que os bens deixam de ter qualquer funcionalidade ou valor de uso.Em seu texto “Caráter do erotismo anal”, de 1908, Sigmund Freud propõe um paralelo entre os interesses envolvidos no ato de acumular bens e o dinheiro. Segundo a teoria psicanalítica, a criança se agarra ao desejo de possuir porque ainda não é capaz de produzir – e essa sensação faz parte do desenvolvimento saudável. Mas se o adulto se torna refém do sentimento de posse, isso pode significar que ainda não se sente capaz de criar algo por si.
Revista Mente Cérebro n° 203, dez/2009

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Cuidado!!!

Muiiiitooo Cuiiiidaaadooooo!!!




Foto: www.ig.com.br


Pensar muito pode queimar seus neurônios....




Consumismo IV

Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo

SAPATOS DEMAIS : em Os delírios de consumo de Becky Bloom a atriz Isla Fisher interpreta jovem consumista que sonha em trabalhar em revista de moda

por Roberta de Medeiros

[continuação]

PODER E NARCISISMO


O psicólogo Antonio Carlos Alves de Araújo concorda que o transtorno está relacionado à carência afetiva, mas acredita que o problema também tenha implicações com a necessidade de estabelecer relações de poder. “Nossa organização social nos ensina que para ser poderoso é preciso possuir objetos.O desejo de posse pode ser uma forma de compensar sensações de inferioridade que vivemos na infância diante dos adultos. Parte daí a vontade de mostrar, mais tarde, que somos fortes. E essa busca é realimentada pela cultura: afinal de contas, a carência dá lucro.”Já o psicanalista Joel Birman, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acredita que a voracidade do compulsivo está envolvida com elementos tão presentes na atualidade, como o narcisismo, o culto ao eu e o vazio existencial. O ato de comprar, segundo ele, equivale a uma experiência erótica que atenua o sofrimento do homem contemporâneo. “As pessoas recorrem ao consumo exagerado para que possam exibir uma imagem narcísica, que tem por objetivo o preenchimento do vazio com objetos. A compulsão se baseia numa lógica social que supervaloriza o ter em detrimento do ser.”Segundo Birman, a pessoa está sujeita ao consumo incontrolável à medida que projeta ideais de perfeição nos ídolos idealizados, fabricados pela indústria cultural, que suprem a carência afetiva. “Nossa cultura valoriza astros envolvidos em impressões estéticas e performáticas, o que aumenta a insegurança das pessoas sobre o que têm como potência. Isso deflagra uma sensação generalizada de desqualificação. Se não fôssemos bombardeados a cada instante pelo estrelismo alardeado pela mídia, estaríamos menos tomados pela compulsividade.”

Revista Mente e Cérebro n° 203, dez/209
ou http://www.mentecerebro.com.br/

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Consumismo III

Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo



O PRAZER SE ESGOTA logo depois que a mercadoria é adquirida: os bens são acumulados,mas não utilizados; falta de inserção social e baixa autoestima são fatores de risco



por Roberta de Medeiros
© newman/shutterstock


[continuação]


TEMPO DE ABUSOS

Nem sempre esse comportamento se repete durante o ano todo. A pessoa também pode ter “orgias” de compras ocasionais em algumas situações, como aniversários, épocas de festas e férias. A terapeuta observa, porém, que o gasto episódico não é suficiente para confirmar um diagnóstico. “No caso da compra por hábito ou impulso, a pessoa se sente atraída pelo produto; quando se trata de compulsão há descontrole, o compulsivo simplesmente não resiste e compra”, diz a psicóloga Júnia Cicivizzo Ferreira, da Unifesp.Ela lembra que, em geral, os adolescentes são alvos fáceis quando o assunto é o consumo exagerado. O transtorno tem início no final da adolescência, fase em que as pessoas conseguem crédito pela primeira vez, fazendo com que alguns já iniciem a vida adulta como uma dívida incalculável. As compras descontroladas feitas por adolescentes podem estar associadas ao abuso de drogas e de álcool e ao início precoce da vida sexual. Apesar de o custo do transtorno nunca ter sido calculado, estima-se que o impulso de comprar movimente mais de US$ 4 bilhões em compras anuais nos Estados Unidos, segundo o artigo “The Influence of culture on cunsumer impulsive buying behavior”, de 2002, publicado na revista J. Consume Psycol.Segundo Tatiana Filomensky, o comportamento compulsivo pode servir como meio de descarga para sanar angústias, raiva, ansiedade, tédio e pensamentos de desvalorização pessoal. Segundo ela, trata-se de um movimento aprendido. Embora não haja um “modelo”, há muitos casos de pessoas com o transtorno que tiveram pais ausentes que compensavam negligência com presentes. “Há casos, por exemplo, de pessoas que se atrasam para buscar o filho na escola e depois os compensam com doces ou brinquedos. Com isso, ensinam que objetos e produtos aplacam a tristeza; esse comportamento pode ser adotado pela criança na fase adulta.”“Há pais que passaram por dificuldades financeiras na infância e, na melhor das intenções, tentam poupar os filhos de privações”, diz o psicólogo Luiz Gonzaga Leite, coordenador do Departamento de Psicologia do Hospital Santa Paula e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. “Isso pode comprometer a ideia de limite tornar essas crianças, adultos incapazes de suportar frustrações.”



Da revista Mente e Cérebro n° 203, dez/2009 ou
http://www.mentecerebro.com.br/

domingo, 27 de dezembro de 2009

Consumismo II

Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo

por Roberta de Medeiros

[continuação]

Segundo a psicóloga Juliana Bizeto, coordenadora do Ambulatório de Dependências Não Químicas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a avaliação do problema não é feita com base na quantidade de dinheiro gasto. Isso, por si só, não constitui evidência para diagnóstico, mas sim prejuízo que o comportamento pode causar na vida da pessoa, já que ela passa a negligenciar atividades sociais importantes como trabalho e família. “O que deve ser considerado é a relação do paciente com a compra. Para o compulsivo, o único prazer está no ato de adquirir, ele não pretende usufruir do objeto: é um comportamento vazio”, afirma. Há, portanto, uma restrição do prazer, um empobrecimento social e uma queda da qualidade de vida, já que a pessoa se torna apática diante de outros estímulos.”Em sua tese de doutorado, Juliana Bizeto investiga os fatores de risco que estão envolvidos com o surgimento de dependências não químicas. Com base em dados de uma pesquisa realizada com pacientes compulsivos atendidos pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Unifesp, ela constatou que um aspecto de grande importância é a falta de inserção social. “A pessoa que não está inserida em um grupo social, seja no trabalho, na família ou na igreja tem maior possibilidade de desenvolver algum tipo de dependência, seja por compras, jogos, sexo ou internet”, observa.O artigo “Compulsive Buying. Demography, Phenomenology and comorbidity in 46 subjetcs”, publicado pelo periódico Gen Hosp Psychiatry em 1994, mostra que 94% dos compradores compulsivos são mulheres. Juliana ressalta, porém, que a presença do transtorno na população masculina pode estar subestimado. “Não sabemos se as mulheres são realmente as maiores vítimas ou se são as que mais frequentemente procuram o serviço de saúde. Em alguns casos, a gravidade do quadro é ainda mais acentuada nos homens porque eles demoram a buscar tratamento e, quando isso acontece, chegam ao ambulatório muito comprometidos”, ressalta.

Edição 203, de dez/2009 da Revista Mente e Cérebro, ou
http://www.mentecerebro.com.br/

sábado, 26 de dezembro de 2009

Consumismo



Consumo, logo existo

Comprar exageradamente pode ser uma forma patológica de aplacar angústias; muitas vezes, a compulsão é “sazonal”: festas de fim de ano e férias convidam ao consumo excessivo


por Roberta de Medeiros
© slamshoo/shutterstock


Diante de um mercado forte e diversificado, o homem da sociedade contemporânea é continuamente bombardeado por sedutoras peças publicitárias, que prometem bem-estar, status, conforto, projeção imediata e ilusão de segurança. Com a chegada das festas de fim de ano, a lógica do “consumo, logo existo”, segundo a qual o bem-estar é conquistado pela aquisição de produtos, se torna ainda mais evidente. Em casos extremos, a compulsão por compras pode se tornar patológica.Dois psiquiatras, o alemão Emil Kraepelin (1856-1926) e o suíço Eugen Bleuer (1857-1939), foram os primeiros a escrever sobre o comprar compulsivo (ou oniomania), no início do século XX.Para os pesquisadores, levar em conta a dificuldade de controlar o impulso é elemento essencial para compreender o quadro. Eles observaram que algumas mulheres com esse diagnóstico buscavam excitação, assim como os jogadores patológicos. O tema caiu no esquecimento nos anos seguintes e foi retomado de forma mais intensa na década de 90. O transtorno, porém,ainda não é considerado uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS).Segundo a psicóloga Tatiana Filomensky, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso do Hospital das Clínicas, a pessoa que sofre de compulsão experimenta uma forte ansiedade que só é aliviada quando faz a compra. “Ela não consegue controlar um desejo intrusivo e repetitivo. O ato é imediatamente seguido por intenso sentimento de alívio.” Em situações de impossibilidade de comprar podem aparecer sintomas como irritação, sudorese, taquicardia, tremor e sensação de desmaio iminente. Algum tempo depois de adquirir a nova mercadoria, porém, surge a sensação de remorso e decepção diante da incapacidade de controlar o impulso. Numa atitude compensatória, o mal-estar causado pela culpa leva a pessoa a comprar novamente, dando continuidade ao círculo vicioso.Numa sociedade que estimula o máximo consumo e a satisfação do prazer imediato, a compulsão por compras não é notada tão prontamente pela família, diferente do que ocorre com de outras dependências, como o abuso de drogas. Por isso, quem sofre do transtorno leva muitos anos para reconhecer o caráter patológico do seu comportamento. Mas quando isso acontece, a pessoa sente vergonha por não vencer a batalha contra o impulso – e, assim, o transtorno pode ser mantido em segredo por anos a fio.

Do site: http://www.mentecerebro.com.br/ (Roberta Medeiros é jornalista)

revista Mente e Cérebro n° 203, dez/2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natal!!!


















Combinando elementos para comemorar o Natal ...

















Já dá para fazer uma bela decoração!
ENTÃO ...
Um Feliz Natal!!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Não me venha com lembrancinha!!!






Sugestões para o meu presente neste Natal...








































Depois não me diga que não deixei opções!!!

































domingo, 20 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Tempo de Natal



Cuidado com o tamanho da lista...

O tamanho do abraço é mais importante!!!!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O Natal está chegando



Assim como não tem tanta importância o que você come
entre o Natal e o Ano Novo, mas...
É fundamental uma dieta saudável entre o Ano Novo e o Natal!!!

Assim também, as mensagens, a euforia, as comemorações, o espírito natalino também não fazem muito efeito entre
O Natal e o Ano Novo!!!
Que você preserve, pratique, observe e distribua fartamente ...
O ESPÍRITO DE NATAL entre o Ano Novo e o próximo NATAL!!!
Até lá!!!
Quem sabe estaremos nos comunicando novamente!!!

Ainda sobre a crise

// Clique no gráfico para ampliar//
Lições da Crise Que Não Foi. ..

Parte I


Este gráfico ilustra bem o que aconteceu. A curva azul mostra o consumo das famílias brasileiras, num ritmo constante de crescimento. Dá para ver uma CRISE no gráfico em azul ?
Só com uma lupa, a pequena queda em Outubro de 2008. Em Janeiro, como afirmei com todas as letras, a crise já havia passado.
O gráfico em vermelho é a produção industrial, totalmente em descompasso com as vendas de varejo.
As empresas e seus administradores simplesmente pararam de produzir, demitiram gente, e só em janeiro mudaram de idéia, mas já era tarde.

Fonte: Banco Votorantim e IBGE

Empresas grandes, que representam 80% da produção nacional, deram ouvidos as consultorias econômicas que previam "recessão técnica", e cortaram seus planos de investimentos.
Em maio de 2009, Nouriel Roubini veio para o Brasil e mais uma vez disseminou suas previsões baseado num modelo econométrico proprietário que ele elabora com muito cuidado para os seus clientes brasileiros. E que muitos acreditam até hoje.
As 2000 empresas deste país que levam a sério as análises de suas consultorias econômicas, precisam rever a utilidade destas caríssimas previsões, ao elaborarem seus orçamentos de 2010.
A maioria da população, que não tem como pagar por esta informação, nem lêem os cadernos de economia, muito menos assinam a Roubini Newsletter, se deram melhor.

This item is from "O Brasil Que Dá Certo"

Considerações sobre o vento ...


Há os que se queixam do vento ...


Há os que esperam o vento passar ...


Há os que ajustam as velas!!!



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Ah!!! Se fosse no Brasil....


Uma cueca velha conquistou o prêmio Turnip de pior obra de arte de 2009 na Grã-Bretanha na segunda-feira. O prêmio Turnip (nabo) para as piores obras de arte foi entregue pela primeira vez em 1999. Na edição deste ano, a "cerimônia" de premiação ocorreu no bar New Inn, em Wedmore, região de Somerset.
Se fosse no Brasil ....
Cueca velha - Nova - até Semi-nova
Substituiram as antigas maletas de transportar Dinheiro!!!
Ilícito, é claro!!!
Por políticos, é claro!!!
Fazendo bandido sentir vergonha de ser ... bandido!!!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Pense !!!

Muitas vezes ...




O seu maior adversário
é você mesmo!!!
Quase sempre,
O único!!!