sábado, 27 de fevereiro de 2010

Que foto!!!

Zebras ....



/ clique na imagem para ampliar\




Dentre as melhores fotos do ano ...


essa passou do limite!!!


Fonte: National Geographic

recebida por e-mail da Cintia




terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

2050 vem ai!!!



Terra é incapaz de acompanhar ritmo atual de consumo de carnes e pescado
23/02 - 11:29 - AFP


No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca massiva está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera - o que precisa fazer com que mudemos de hábitos.

Alimentar a humanidade - nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU - exigirá uma adaptação de nosso comportamento, sobretudo nos países mais ricos, que precisarão ajudar os países em desenvolvimento.Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), publicado nesta quinta-feira, a produção mundial de carne deverá dobrar para atender à demanda mundial, chegando a 463 milhões de toneladas por ano.
Um chinês que consumia 13,7 kg de carne em 1980, por exemplo, hoje come em média 59,5 kg por ano. Nos países desenvolvidos, o consumo chega a 80 kg per capita."O problema é como impedir que isso aconteça.
Quando a renda aumenta, o consumo de produtos lácteos e bovinos segue o mesmo caminho: não há exemplo em contrário no mundo", destacou Hervé Guyomard, diretor científico em Agricultura do Instituto Nacional de Pesquisa Agrônima da França (INRA), responsável pelo relatório Agrimonde sobre "os sistemas agrícolas e alimentares mundiais no horizonte de 2050".
Atualmente, a agricultura produz 4.600 quilocalorias por dia e por habitante, o suficiente para alimentar seis bilhões de indivíduos.Deste total, no entanto, 800 se perdem no campo (pragas, insetos, armazenamento), 1.500 são dedicadas à alimentação dos animais - que só restituem em média 500 calorias na mesa - e 800 são desperdiçadas nos países desenvolvidos.
Por outro lado, o gado custa caro ao meio ambiente: 8% do consumo de água, 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa (mais que os transportes) e 37% do metano (que colabora para o aquecimento do clima 21% mais que o CO2) emitido pelas atividades humanas.E, mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é "rentável" do ponto de vista alimentar: "são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina", explicou Guyomard.
Desta maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado - 56% nos países ricos - segundo o World Ressources Institute. Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substitui-lo pelo peixe?Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD).O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies.No atual ritmo, a totalidade das espécies comerciais haverá desaparecido em 2050.
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br

E-lixo brasileiro


23/02/2010 - 10h00

Brasil é emergente que mais produz lixo eletrônico, diz ONU

O Brasil é o mercado emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por pessoa a cada ano. O alerta é da Organização das Nações Unidas (ONU), que ontem lançou seu primeiro relatório sobre o tema.
O estudo advertiu que o Brasil não tem estratégia para lidar com o fenômeno e que o tema sequer é prioridade para a indústria. O País é também a nação emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descarte de celulares, TVs e impressoras.
O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) após a constatação de que o crescimento econômico dos países emergentes levou a um maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a produção sem precedentes de lixo.
A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas a ONU alerta agora para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.
Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas de computadores. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro joga fora o equivalente a 0,5 quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

E-lixo


De onde vem


Muitos produtos eletrônicos velhos recolher poeira em armazém à espera de serem reutilizados, reciclados ou jogados fora. Os E.U. Environmental Protection Agency (EPA) estima que cerca de três quartos dos computadores vendidos em os E.U. são armazenadas em garagens e armários. Quando jogado fora, acabam em aterros ou incineradoras ou, mais recentemente, são exportados para a Ásia.

Aterro
Segundo a EPA E.U., mais de 4,6 milhões de toneladas de lixo eletrônico acabaram em aterros E.U. em 2000. Os produtos químicos tóxicos em produtos eletrônicos podem lixiviar para a terra ao longo do tempo ou são libertados para a atmosfera, impactando comunidades vizinhas eo meio ambiente. Em muitos países europeus, os regulamentos foram introduzidas para evitar lixo eletrônico que está sendo despejado em aterros sanitários devido ao seu conteúdo perigoso. No entanto, a prática continua em muitos países. Em Hong Kong, por exemplo, estima-se que 10-20 por cento dos computadores descartados ir para aterros sanitários.


Incineração

Isso libera metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio no ar e cinzas. Mercúrio liberada na atmosfera pode bioacumulação na cadeia alimentar, particularmente em peixes - a principal via de exposição para o público em geral. Se os produtos contêm PVC, plástico, dioxinas e furanos, altamente tóxicos também são liberados. Retardadores de chamas bromados geram dioxinas e furanos, quando o e-lixo é queimado.Reutilização: Uma boa maneira de aumentar a longevidade de um produto. Muitos antigos produtos são exportados para países em desenvolvimento. Embora os benefícios da reutilização de eletrônica, desta forma são claros, a prática está causando sérios problemas, porque os produtos antigos são despejados após um curto período de utilização em áreas que não são susceptíveis de instalações de resíduos perigosos.Reciclar: Embora a reciclagem pode ser uma boa maneira de reutilizar a matéria-prima em um produto, os produtos químicos perigosos no lixo eletrônico significa que a eletrônica pode prejudicar os trabalhadores dos estaleiros de reciclagem, bem como as suas comunidades vizinhas eo meio ambiente.Nos países desenvolvidos, a reciclagem de eletrônicos tem lugar no fim-de unidades de reciclagem construída sob condições controladas. Em muitos estados da UE, por exemplo, os plásticos de lixo eletrônico não são reciclados para evitar furanos e dioxinas bromados, sendo liberado para a atmosfera. Nos países em desenvolvimento, no entanto, não existem tais controles. Reciclagem é feita à mão em depósitos de sucata, muitas vezes por crianças.Exportação:E-lixo é rotineiramente exportados pelos países desenvolvidos para os em desenvolvimento, muitas vezes, em violação do direito internacional. Inspecções de 18 portos marítimos europeus, em 2005, encontrado tanto como 47 por cento dos resíduos destinados à exportação, incluindo o lixo eletrônico, foi ilegal. Só no Reino Unido, pelo menos 23.000 toneladas métricas de não declarado ou 'mercado cinza' lixo eletrônico foi enviado ilegalmente em 2003 para o Extremo Oriente, Índia, África e China. Em os E.U., estima-se que 50-80 por cento dos resíduos recolhidos para reciclagem está sendo exportado desta forma. Esta prática é legal porque os E.U. não ratificou a Convenção de Basileia. China Continental, tentou impedir esse comércio, proibindo a importação de lixo eletrônico em 2000. No entanto, descobrimos que as leis não estão funcionando; lixo eletrônico ainda é chegar em Guiya da Província de Guangdong, o principal centro de resíduos de demolição e na China. Temos também encontrou um problema crescente e-comércio de resíduos na Índia. 25.000 trabalhadores estão empregados em empresas de sucata sozinho em Nova Deli, onde 10-20000 toneladas de lixo eletrônico é tratado a cada ano, 25 por cento dos computadores este ser. Outros e-jardas da sucata os resíduos foram encontrados em Meerut, Ferozabad, Chennai, Bangalore e Mumbai.© UNEP Como é que o comércio evoluir?Na década de 1990, os governos da UE, Japão e alguns estados E.U. configurar o e-reciclagem de resíduos 'sistemas. Mas muitos países não têm a capacidade de lidar com a enorme quantidade de lixo eletrônico gerado eles ou com a sua perigosidade. Portanto, eles começaram a exportar o problema para os países em desenvolvimento onde as leis para proteger os trabalhadores eo meio ambiente são inadequadas ou não cumprida. É também mais barato para "reciclar" resíduos nos países em desenvolvimento, o custo do vidro para reciclagem de vidro de monitores de computador, os E.U. é dez vezes mais do que na China.Demanda na Ásia de lixo eletrônico começou a crescer quando as empresas de sucata descobriram que podiam extrair substâncias valiosas, como cobre, ferro, silício, níquel e ouro, durante o processo de reciclagem. Um telefone celular, por exemplo, é de 19 por cento de cobre e oito por cento de ferro.

Fonte: www.greenpeace.org/International/

Um assunto muito sério!!!


22/02/2010 - 11h25

Reciclagem de lixo eletrônico na USP aproveita até último parafuso de PCs antigos

JULIANA CARPANEZDo UOL Tecnologia


Se você está familiarizado com o conceito de reciclagem, já sabe que a coleta seletiva do lixo deve ser feita em latas com cores diferentes: verde (vidro), amarelo (metal), vermelho (plástico) e azul (papel). Apenas quatro divisões, no entanto, estão longe – muito longe -- de atender às necessidades da reciclagem de eletrônicos. Foi isso o que descobriram profissionais da Universidade de São Paulo (USP), após iniciar em dezembro de 2009 um projeto de coleta de lixo tecnológico. A iniciativa, ainda restrita à USP, está prevista para ser aberta ao público em 1º de abril.
No chamado Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), que conta com cinco funcionários e teve investimento inicial de R$ 250 mil, três técnicos trabalham para desmontar toneladas de equipamentos. Essas peças -- que vão desde cobiçadas placas com fios de ouro até parafusos -- serão utilizadas em computadores remanufaturados ou vendidas para empresas de reciclagem de materiais específicos.


Para isso, é importante fazer uma triagem daquilo que ainda funciona, além de separar os diferentes tipos de cabos, plásticos e metais, entre outros elementos que compõem um computador. As placas, por exemplo, têm diferentes quantidades de metais (alguns deles preciosos), o que torna seu valor de mercado variável. Já os cabos podem conter cobre, zinco, alumínio e até vidro, dependendo da função para a qual foram fabricados.
No meio desse lixo, o técnico de manutenção eletrônica André Rangel Souza monta computadores com peças usadas. “É difícil conseguir uma memória RAM de 1 GB funcionando. Mas posso chegar a essa mesma capacidade juntando quatro pentes de 256 MB”, exemplifica. Seu trabalho exige paciência. “Esse disco rígido está bom, mas falta a placa. Até encontrá-la, o HD vai ficar parado aqui, neste pilha”, explicou ao UOL Tecnologia. “Uma hora a gente encontra a placa certa."

Os PCs remanufaturados, que serão emprestados a ONGs até voltarem ao Cedir para o descarte, têm gravador de DVD, placa de rede, de vídeo, 120 GB de capacidade de armazenamento, 512 MB de RAM, monitor, teclado e mouse. Dez máquinas dessas já foram montadas no local e estão prontas para serem usadas em iniciativas como as de inclusão digital.
Aqueles que quiserem levar seus eletrônicos usados para o centro, a partir de 1º de abril, devem antes agendar a visita pelos telefones (11) 3091-6455 ou (11) 3091-6454 – os funcionários já respondem às dúvidas dos interessados pelo e-mail cedir.cce@usp.br. A coleta refere-se apenas ao lixo eletrônico de pessoas físicas; não serão aceitos equipamentos de empresas.

5 toneladas, R$ 1.200

A ideia da criação do centro de descarte surgiu depois que funcionários do Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP fizeram a coleta do lixo eletrônico existente dentro do próprio CCE, em meados de 2008. Na ocasião, os cerca de 200 funcionários do centro também levaram equipamentos de suas casas, e o resultado foram 5 toneladas de produtos descartados.
Quando ofereceram esse lixo para empresas de reciclagem, eles se assustaram ao descobrir a quantia paga por todo o montante: apenas R$ 1.200.

“As empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco for metais preciosos, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explica Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE


“Percebemos que havia algo errado nesse mercado e, em janeiro de 2009, cinco pesquisadores do MIT [Massachusetts Institute of Technology] vieram ao Brasil para nos ajudar a identificar o problema”, contou ao UOL Tecnologia Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE. “A questão é que as empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco dessa organização for metais preciosos, por exemplo, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explicou.

Foi então que se pensou em montar um centro que separasse os componentes, para que eles fossem reutilizados e vendidos de forma independente. Tereza afirma que um computador desmontado pode valer de R$ 24 a R$ 40 (contra R$ 1,2 mil de 5 toneladas de equipamentos que não estavam adequadamente separados). Completo, cada PC pesa cerca de 10 kg.

Quando o centro for aberto ao público, a estimativa é receber de 500 a 600 máquinas por mês, e o dinheiro arrecadado com a venda será usado para a manutenção do próprio Cedir.


Tamanho do problema

A organização não governamental Greenpeace estima de 20 a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo a cada ano. Ainda de acordo com a ONG, o chamado e-lixo (e-waste, em inglês) responde hoje por 5% de todo o lixo sólido do mundo, quantia similar à das embalagens plásticas. Com a diferença de que, quando descartados de maneira inadequada, os eletrônicos podem ser mais nocivos.



Esses equipamentos contêm centenas de diferentes materiais – um celular, exemplifica o Greenpeace, tem de 500 a 1 mil componentes diferentes. Na composição de muitos deles há metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, que podem poluir o ambiente e prejudicar a saúde das pessoas. Para ficar longe do problema, muitos países ricos exportam seu lixo eletrônico para nações pobres.

Fonte: http://www.tecnologia.uol.com.br/

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Amigos Imaginários



Uma em cada três crianças nutre temporariamente uma relação existente apenas na fantasia – o que não é motivo para preocupação. O curioso é que também adolescentes e adultos, em especial idosos, usam esse recurso para superar fases difíceis.

Leia o artigo completo na revista

Mente & Cérebro n° 205, fevereiro/2010

ou acesse

www.mentecerebro.com.br

1° Aniversário


No primeiro aniversário do blog

é importante refletir que,

se essa ferramenta não tiver feito nada por você,

não tiver provocado nenhuma emoção,

nenhuma reflexão,

nenhuma vontade de discutir comigo,

com certeza,

ainda assim,

eu aprendi muito com isso e,

pode ter certeza,

daqui para a frente,

vou provocar mais ainda,

só porque,

qualquer estímulo que leve a uma mudança,

confere com a minha única certeza:

Na vida, a única certeza é a mudança!!!

Um grande abraço a todos...

Cláudio Natalício

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Fotos do Carnaval V

Enquanto isso ...
Do outro lado da avenida...




Fotos do Carnaval IV


Agora de outro ângulo!

Fotos do Carnaval III


No camarote, agora com Zoom!

Fotos do Carnaval II

Ainda na Rua dos Gerânios, no alto do camarote!

Fotos do Carnaval


Desfile na Rua dos Gerânios!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Corrupção

Onde começa a corrupção???
Você acha que é aqui????











Eu acho que não!
Alí é apenas a ponta ...




do Maior Iceberg do Mundo...

Veja o artigo "De cidadãos a prisioneiros", de 26/01/2010

no blog: http://votofacultativolivre.blogspot.com/

O artigo se refere aos Estados Unidos, mas ...

Será que as "Forças Corporativas" não serão as mesmas que agem aqui???

Ainda assim, espero que você tenha bons sonhos à noite!!!

Como escrever um livro - Lição 4





Esta é uma empresa que publica o seu blog quando pronto.

Tem um vídeo que mostra como transformar o seu blog num livro, e eles tem um software grátis para isto.

Embora esta é uma etapa que você só vai precisar daqui uns 5 anos, para aqueles que ainda não entenderam esta série Como Escrever Um Livro, vale a pena ver o vídeo.

Do blog do Stephen Kanitz