quinta-feira, 29 de abril de 2010

Viajar


Viajar traz satisfação, mas o efeito dura pouco

Efeito de um passeio relaxante pode durar até duas semanas; depois disso as preocupações cotidianas anulam a sensação

© lolloj/shutterstock

Vários estudos já mostraram que tirar férias melhora a qualidade de vida das pessoas, aumenta a predisposição ao otimismo e ao bom humor e ainda favorece o estado geral de saúde.
Mas quanto tempo dura esse efeito?
Poucas semanas, segundo uma pesquisa feita na Universidade de Roterdã, na Holanda, publicada na revista Applied Research in Quality of Life.
O objetivo do estudo era saber se quem viaja é mais feliz. A resposta encontrada foi pouco conclusiva: depende de vários fatores.
Logo depois da viagem as pessoas se mostram, sim, mais satisfeitas, mas essa sensação desaparece logo. A pesquisa revelou que, no melhor dos casos, quando o passeio é extremamente relaxante, o efeito pode durar até duas semanas – depois desse período, as preocupações com o cotidiano anulam os benefícios.
Mesmo assim, os cientistas argumentam que essa trégua no estresse é melhor que nada. E reforçam o que já tem sido divulgado há algum tempo: viagens curtas, porém mais frequentes, são melhores, do ponto de vista da saúde mental, que as mais longas apenas uma vez por ano.

Do site: www.mentecerebro.com.br

Meditação

Meditação “engrossa” o cérebro para reduzir a dor

Córtex cingulado anterior é mais volumoso em adeptos da prática budista do que em pessoas que nunca utilizaram a técnica

© elena ray/shutterstock


Pesquisas já mostraram que a prática da meditação zen pode reduzir o limiar de sensibilidade à dor, o que é particularmente interessante para pessoas que sofrem de doenças crônicas como artrite reumatoide ou fibromialgia. O mecanismo que explica esse efeito foi descoberto por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá.

Por meio de técnicas de neuroimageamento, os cientistas observaram que uma estrutura central do cérebro – o córtex cingulado anterior – é mais volumosa nos adeptos da prática budista do que em pessoas que nunca meditaram. Essa área cerebral não só é responsável pelo processamento dos estímulos dolorosos como participa da emoção e da tomada de decisões.

O estudo foi publicado na revista Emotion. O uso compulsivo da comunicação virtual está frequentemente associado a sintomas depressivos. A conclusão é de um estudo da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que avaliou 1.319 voluntários com idade entre 16 e 61 anos. Do total, apenas 1,2% dos voluntários foi considerado dependente da rede mundial de computadores, mais foi aí que se concentrou a maioria dos casos moderados ou graves de depressão.

Nesse grupo, as pessoas tinham 21 anos, em média. Segundo os autores, não é possível saber se depressivos são atraídos pela internet ou se é o uso da rede que intensifica a tendência ao distúrbio. Eles argumentam que o mais importante é analisar as implicações dessa relação e estabelecer claramente os efeitos dessa prática na saúde mental.

O objetivo é evitar casos como os da cidade de Bridgend, no País de Gales, em 2008, quando vários adolescentes, todos usuários compulsivos de internet, se suicidaram.

Do site: www.mentecerebro.com.br

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Você viu isso???

Foto: Getty Images

Chimpanzés têm consciência da morte, aponta estudo
Pesquisa afirma que os animais podem ter consciência da morte, assim como os seres humanos

AFP 26/04/2010 18:03

Os chimpanzés, primos mais próximos do homem na escala evolutiva, parecem muito conscientes da morte, assim como os humanos, segundo um estudo baseado em observações publicado nesta segunda-feira.
"Vários fenômenos foram considerados em um ou outro momento separando o homem das outras espécies, como a capacidade de raciocinar, de falar ou de utilizar ferramentas e a consciência de si mesmo, antes de a ciência demonstrar que essas divisões são, na realidade, mais relativas", explicou James Anderson, da Universidade de Sitling do Reino Unido, principal autor de um dos estudos publicados nesta segunda-feira na revista americana Current Biology, na edição datada de 27 de abril.
"A consciência da morte é um desses fenômenos psicológicos atribuídos durante um longo tempo somente aos humanos", afirmou o pesquisador.
Mas "as observações que temos feito em chimpanzés relacionando a perda de seu par e nos últimos momentos de vida, indicam que têm muita consciência da morte e, provavelmente, de maneira muito mais desenvolvida do que se suspeitava", acrescentou.
O estudo descreve as últimas horas e a morte de uma chimpanzé fêmea de idade avançada, que vivia em um pequeno grupo de primatas numa reserva na Escócia. Todos esses momentos foram filmados.
Nos dias que precederam a morte da fêmea, o grupo esteve muito silencioso e com a atenção concentrada nela, afirmou James Anderson. Muito pouco tempo antes de morrer, seus companheiros fizeram muito carinho e a enfeitaram.
Esses gestos nos últimos instantes buscavam determinar se ela ainda estava com vida. Quando chegou a morte, o grupo se afastou do corpo, mas pouco depois, a que seria sua filha mais velha voltou para permanecer próxima à fêmea morta durante toda a noite, afirmam os pesquisadores.
Em um segundo estudo, os autores observaram duas mães de chimpanzés que vivem livres, que continuaram carregando o corpo mumificado de seus filhotes durante semanas, após a morte deles em consequência de uma infecção respiratória.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Buraco Negro


Cientistas não conseguem reverter buraco negro e temem o pior


Carlos Cachaça
Publicado em 01/04/2010 07h30

O gigante acelerador de partículas em Genebra, conhecido como a “máquina do apocalipse”, finalmente parece ter honrado o nome. Cientistas que cuidam do gigantesco equipamento que fica no do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), estão em pânico.
Eles não conseguem reverter o mini buraco negro criado durante os experimentos do começo desta semana, quando fizeram partículas subatômicas colidir entre si na tentativa de recriar as condições do que seria o big bang, a explosão inicial que teria dado origem ao universo há quase 14 bilhões de anos.
Os temores se confirmaram. Apesar dos cientistas que participam do projeto terem afirmado que a energia gerada nas colisões seria insuficiente para gerar um buraco negro, agora eles lutam para tentar conter o fenômeno.
Mas o tempo é curto. Por enquanto, a fonte de energia, que passa a engolir tudo ao seu redor, ainda é microscópica, mas quanto mais demoram, mais o buraco negro cresce. Em poucos dias ele começará a destruir o túnel circular de 27 km de extensão, entre a fronteira da Suíça e França, onde as partículas foram aceleradas. Se a energia conseguir romper o equipamento, o acidente poderá representar o próprio fim do mundo.

domingo, 18 de abril de 2010

Relembrando!


Vejam só o que capturei na web:
"Os políticos só não são completamente inúteis,
porque
servem de mau exemplo"
= Autor desconhecido =

terça-feira, 13 de abril de 2010

As meninas e a matemática


Transmissão de um estigma

Estudo da Universidade de Chicago traz fortes evidências de que o baixo desempenho das meninas em matemática está relacionado com a didática adotada nas aulas – e não com a genética

© DIETMAR KLEMENT/ISTOCKPHOTO

Alunas são mais sensíveis à insegurança de docentes e tendem a reproduzi-la; fato não ocorre com os meninos.
A polêmica sobre o aparente fracasso feminino com os números e as contas surgiu em 2005, quando o economista Lawrence Summers, na época reitor da Universidade Harvard, defendeu que causas inatas estariam por trás da maior facilidade masculina para ciências exatas.
De lá para cá, muitos cientistas têm se manifestado contra a afirmação de Summers, sugerindo que a desvantagem das mulheres em áreas como computação e engenharia é determinada por fatores sociais.
A hipótese, no entanto, é difícil de ser comprovada experimentalmente, mas um estudo recente feito pela Universidade de Chicago traz fortes evidências de que o baixo desempenho de meninas em matemática tem origem na falha da didática daquele que ensina.
Os pesquisadores avaliaram, no início e no final do ano letivo, os níveis de ansiedade de 17 professoras americanas de ensino fundamental em relação às aulas de matemática, o que segundo os autores reflete sua insegurança no exercício da disciplina que é a base para as demais ciências exatas.
Os estudiosos analisaram também as notas dos alunos – 52 meninos e 65 meninas – ao longo do ano e a percepção deles no que diz respeito ao estereótipo de que a habilidade com números é uma característica masculina. Os resultados foram publicados nos Proceedings of the National Academy of Sciences.
Ao fim do período letivo, os dados apontaram uma correlação negativa entre os níveis de ansiedade das professoras e as notas das meninas, diferentemente do observado no início do ano, quando a diferença entre os sexos não era significativa.
Segundo os autores, por alguma razão as alunas são mais sensíveis à insegurança das professoras e tendem a reproduzi-la, o que não ocorre com os meninos. Isso foi constatado por meio da análise dos desenhos feitos pelos alunos a pedido dos pesquisadores. Eles contaram uma história sobre duas crianças: uma muito hábil em matemática e outra que gostava muito de ler.
Em nenhum dos casos o sexo do personagem foi definido. Em seguida, os estudantes tinham de desenhar a história. Na ilustração feita no início do ano, não houve predomínio de um ou outro sexo em ambas as histórias, mas o resultado mudou significativamente no segundo desenho feito no final do ano.
Nele, a maioria das meninas retratou a criança que gosta de ler como garota e a que prefere matemática como menino.
Do site: www.mentecerebro.com.br (08.04.2010)

Dr. Hollywood


“Dr. Hollywood seria cassado"


Médico astro de TV fere conduta ética, diz presidente do CFM

Fernanda Aranda, iG São Paulo 11/04/2010 15:00

Na próxima terça-feira, dia 13, entram em vigor as 118 normas do novo código de ética médica no País. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d’ Ávila, diz que as propagandas estrelada por médicos, os programas de televisão, as clínicas de estética e de reprodução assistida são as áreas que mais sofrerão mudanças.

Presidente do CFM diz que opinião de paciente será central nas decisões médicas
Além disso, acredita ele, os pacientes passam a ser tão responsáveis pela escolha do tratamento clínico quanto seus médicos. Em entrevista ao iG, ele fala sobre as principais mudanças e diz que condutas como a do Dr. Hollywood (médico pop dos Estados Unidos que lidera um programa na RedeTV!) serão punidas.


Leia a entrevista.


iG: O novo código de ética é bem rigoroso com a questão da propaganda e a participação dos profissionais de saúde em programas de TV. O que muda a partir do dia 13?


Roberto d'Ávila: O médico não pode ser ator em uma propaganda. Os dentistas podem fazer publicidade de pasta de dente. No nosso meio é proibidíssimo, inaceitável. O Dr. Hollywood não é inscrito aqui no Brasil, mas se fosse, já estaria cassado. Já cassamos médicos que apareceram em programas de TV mostrando pacientes e, com o novo código, isso ficou definido de forma clara. Filmar paciente sendo atendido é autopromoção. O médico pode participar de chats, programas de TV, entrevista em revistas sempre no campo da orientação.


iG: A área que envolve muita publicidade médica é a cirurgia plástica. O CFM já tem um plano específico para a especialidade? Como fica com o novo código?


Roberto d'Ávila: Sim, o primeiro plano de ação é focado nas clínicas estéticas, que fazem lipoaspiração, implante de silicone. Nestes locais, inclusive, estão as principais falhas de conduta médica, contempladas pelo novo código para resguardar os profissionais e os pacientes. Descobrimos que há médicos atuando dentro de salões de beleza. O novo código diz claramente que profissional da medicina só pode atender em local destinado a este fim. Nossa função é fechar esses locais inseguros e punir os médicos com rigor.


iG: Outra área que suscitou debates éticos no passado foi a da reprodução assistida. Quais são as principais mudanças nesse campo?


Roberto d'Ávila: Já tínhamos uma resolução sobre esta área e agora colocamos no novo código de ética todo regramento da reprodução assistida. O medico não pode colocar embriões acima do número permitido pela resolução, porque depois é preciso fazer um procedimento chamado de redução, para que não cresçam três ou quatro fetos dentro da mulher. Isso é inaceitável. A sexagem (escolha do sexo do bebê) também é proibida. É claro que nós não estamos dentro das clínicas e sabemos que, não raras as vezes, é o próprio paciente quem faz este tipo de exigência. Pede para colocar mais de quatro embriões, todos do sexo masculino, porque o casal não tem um menino. É uma área de difícil fiscalização mas, se forem pegos (os médicos), serão punidos.


iG: O novo código de ética médica coloca o paciente em papel de destaque nas decisões de saúde. O senhor acha que os médicos vão lidar bem com isso?


Roberto d'Ávila: Acredito que os mais velhos possam ter alguma dificuldade, pois sempre estiveram no centro das decisões, mas os mais novos já convivem com essa realidade nos consultórios. Em linhas gerais, a mudança deve melhorar a relação entre pacientes e médicos. Será uma decisão partilhada e a nossa orientação é que todas as oportunidades apresentadas constem no prontuário. Isso protege o profissional e o cliente e vale para tudo: de uma dor de cabeça até para os cuidados paliativos ou ortotanásia (procedimento em que o paciente pode decidir a hora em que os cuidados médicos cessam por não existir perspectiva de reversão de quadro).


iG: Na prática, o que os pacientes poderão fazer com este novo código de ética? Denunciar os médicos?


Roberto d'Ávila: O paciente, ao conhecer o código de ética, pode exigir a melhor conduta por parte do médico e isso é essencial para estabelecer uma relação de confiança. O dever de conduta do médico acaba sendo um direito do paciente. O nosso código estabelece 118 artigos de dever de conduta. Se eles não forem observados nossa sugestão é que o paciente procure os conselhos de classe para fazer uma denúncia.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Novo Código de Ética Médica



As principais mudanças do novo código de ética médica

11/04 - 15:00 - Fernanda Aranda, iG São Paulo

Após dois anos de discussão, 400 delegados médicos definiram novas regras em relação ao direitos dos pacientes e os deveres dos profissionais da medicina.
São 188 novos artigos que entram em vigor nesta terça-feira, dia 13.
O iG separou 19 deles que sintetizam as principais mudanças.
Confira!

1- LETRA LEGÍVEL
A receita e o atestado médico têm de ser legíveis e devem ter a identificação do médico

2-DIREITO DE ESCOLHA
O médico deve apresentar todas as possibilidades terapêuticas – cientificamente reconhecidas – e aceitar a escolha do paciente
3-CONSENTIMENTO ESCLARECIDO
O paciente precisa dar o consentimento a qualquer procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte

4-ABANDONO DE PACIENTE
O médico não pode abandonar seu paciente

5-PACIENTES SEM PERSPECTIVA DE CURA
O médico deve evitar procedimentos desnecessários nesses pacientes. Em caso de doenças incuráveis, deve oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis, levando sempre em conta a opção do paciente

6-PRONTUÁRIO MÉDICO
O paciente tem direito a receber a cópia do prontuário médico

7-SEGUNDA OPINIÃO
O paciente tem direito a uma segunda opinião e a ser encaminhado a outro médico

8-ANÚNCIOS PROFISSIONAIS
É obrigatório incluir o número do CRM em anúncios dessa natureza

9-PARTICIPAÇÃO EM PROPAGANDA
O médico não pode participar de propaganda

10-RECEITA SEM EXAME
O médico não pode receitar sem ver o paciente, seja por meio de veículo de comunicação ou internet
11-RELAÇÕES COM FARMÁCIAS
O médico não pode ter relação com o comércio e a farmácia

12-SIGILO MÉDICO
O sigilo médico deve ser preservado, mesmo após a morte do paciente

13-CONDIÇÕES DE TRABALHO
O médico pode recusar a exercer medicina em locais inadequados

14-DENÚNCIA DE TORTURA
O médico é obrigado a denunciar tortura, isso vale para atendimento de possíveis vítimas de violência doméstica, por exemplo

15-DESCONTOS E CONSÓRCIOS
O médico não pode estar vinculado a cartões de descontos e consórcios, em especial na área de cirurgia plástica

16-FALTA EM PLANTÃO
Abandonar plantão é falta grave

17-MANIPULAÇÃO GENÉTICA
O médico não pode participar de manipulação genética

18-SEXAGEM
A escolha do sexo do bebê é vedada na reprodução assistida

19-MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
O paciente tem direito de decidir sobre os métodos contraceptivos que deseja usar
Decore!
Anote!
Exija!
Exerça o seu direito!

Novas orquídias






Abriram esta semana e me pegaram de surpresa...
E ... que surpresa!!!

Heliconia

Apresentando uma das minhas heliconias...





sexta-feira, 9 de abril de 2010

Crônica



Em 1970 éramos 90 milhões em ação, todos ligados na mesma emoção...
Mal nos demos conta, na oportunidade, da manipulação em que estávamos envolvidos pelo regime militar, a bordo da Copa do Mundo, que afinal viríamos a consquistar.
Lembrei-me do número a propósito de uma notícia recente de que, numa onda de NOVENTA MILHÕES de votos, alguém tinha sido eliminado num "paredão" do BBB10.
Aí a reflexão:
Ainda bem que não foram os mais de 190 milhões de brasileiros que somos hoje!
Ainda bem que eu não vejo ISSO, nem quaisquer similares.
Mas:
Triste e lamentável é perceber a quantas anda uma imensa faixa da população, ainda que aquela votação não represente o total de pessoas, eis que muita gente deve ter-se "desdobrado" ao telefone, digitando sem parar o fatídico número eliminatório do personagem que não lhe fez o gosto.
Triste e lamentável é perceber que as mídias detém tanto poder. Induzir e até fanatizar incautos em disputas pífias que não trazem às pessoas um mínimo de cultura, educação e sequer um grau mínimo de progresso mental, espiritual e até material, que seja!
Triste e lamentável é perceber que a população, nós afinal, não temos o menor senso crítico para separar o que realmente nos interessa em termos de Nação, a ponto de elegermos e reelegermos representantes os mais sórdidos e execráveis a ponto de sermos espoliados mansamente material e moralmente, por uma corja de bandidos engravatados que só fazem arquitetar golpes e golpes em próprio benefício.
No ponto cronológico que me encontro por idade, temo não visualizar qualquer mudança substantiva nesse quadro que eu possa alcançar ainda vivo.

Cláudio Natalício

domingo, 4 de abril de 2010

O Boi

É inacreditável
como o Boi








Aprendeu















a lavar ....












Minha homenagem a um grande professor!!!