Um grupo de psicólogos pediu a estudantes universitários que escrevessem
textos sobre ter mais prestígio e dinheiro que os outros ou sobre não
ter nenhum recurso financeiro, de maneira que se imaginassem no alto ou
na base da pirâmide social. Depois disseram aos participantes que, se
quisessem, poderiam doar 10 dólares para um desconhecido: essa quantia
seria triplicada e o suposto parceiro devolveria o quanto achasse justo.
Assim, 40% dos que se imaginaram ricos e privilegiados enviaram o
dinheiro, contra apenas 12% do grupo de baixo status. Os autores do
artigo, publicado no Organizational Behavior and Human Decision Processes, sugerem que ao nos sentir em posição de admiração e respeito, a boa vontade alheia parece algo natural.
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