O cérebro avalia a confiabilidade de uma pessoa com base em seus traços faciais
Andrea Michele Piacquadio/Shutterstock |
Com a ajuda de um programa de computador, o psicólogo Constantin Rezlescu usou o rosto neutro para criar outros 20 com traços mais ou menos confiáveis de acordo com características apontadas por pesquisas anteriores. Em seguida, pediu a voluntários que determinassem uma quantia em dinheiro, de um montante informado antes do teste, para doar para cada uma dessas pessoas. Antes da escolha, porém, os participantes foram informados que cada receptor devolveria ao doador o triplo do que ganhou. Como o psicólogo esperava, os participantes entregaram quantias mais generosas às pessoas de fisionomia considerada mais confiável.
Rezlescu repetiu o experimento, dessa vez com uma pequena biografia junto das fotos – o texto informava algumas ações reprováveis dos rostos considerados dignos de confiança no teste anterior. No entanto, isso não alterou as decisões: a má reputação foi aparentemente perdoada pela boa aparência.
Do site: www.mentecerebro.com.br
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