quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Melhore sua Autoestima



Você já parou para pensar sobre o nível de sua autoestima? Nos dias atuais, caracterizados pelo avanço tecnológico e pelo grande volume de informações que dobram rapidamente, o fator autoestima pode ser um dos recursos psicológicos mais importantes para encarar os desafios futuros e para aprender a ser mais resiliente.

Quando se trata de assuntos sobre qualidade de vida não dá para deixar de lado a autoestima porque ela é a base para a felicidade pessoal e para o crescimento profissional. Inclusive, nos processos de seleção e recrutamento de muitas empresas, o fator auto-estima é avaliado para identificar candidatos que tenham inteligência emocional e que saibam lidar com as adversidades que o contexto profissional se depara diariamente.

Você já parou para pensar sobre o nível de sua autoestima? Nos dias atuais, caracterizados pelo avanço tecnológico e pelo grande volume de informações que dobram rapidamente, o fator autoestima pode ser um dos recursos psicológicos mais importantes para encarar os desafios futuros e para aprender a ser mais resiliente.

Quando se trata de assuntos sobre qualidade de vida não dá para deixar de lado a autoestima porque ela é a base para a felicidade pessoal e para o crescimento profissional. Inclusive, nos processos de seleção e recrutamento de muitas empresas, o fator auto-estima é avaliado para identificar candidatos que tenham inteligência emocional e que saibam lidar com as adversidades que o contexto profissional se depara diariamente.



Todos nós temos vários papéis em nossas vidas, na família, na sociedade, na empresa etc. No entanto, em muitos papéis que desenvolvemos nós não nos sentimos bem. Uma pessoa pode se sentir muito bem como pai, ou marido, mas não se sente bem como gerente de uma determinada empresa. Ou, talvez, um indivíduo pode estar muito bem consigo no papel de profissional, mas na vida afetiva não consegue ter um bom sentimento - não se vê positivamente.

Existem pessoas que são ótimas no que fazem, e elas sabem disso, porém não se sentem ótimas, não estão bem com elas próprias mesmo fazendo muito bem o que costumam fazer. Neste caso a satisfação para fazer algo não está na eficácia da execução, mas, sim, na maneira como a pessoa se vê fazendo tal atividade.

Reflita, respondendo as seguintes perguntas: em determinado papel que você executa, ou determinado contexto de sua vida, como você se vê? Como você costuma conversar consigo nas situações problemas? Quando algo novo surge na sua vida, como você se sente para fazer tal mudança? Você acredita nas suas capacidades quando está diante dos problemas, ou você costuma desanimar e não confiar em si? As respostas a estas perguntas vão ajudar você a identificar a qualidade de sua auto-estima.

Quando a pessoa tem baixa autoestima, e não procura melhorar, ela começa a ter problemas de relacionamento, problemas com dinheiro e os conflitos na vida profissional surgem com mais freqüência. Um vendedor, por exemplo, que tiver baixa autoestima não negocia bem. Uma pessoa que não olha para si com os olhos do amor acaba se tornando vítima de tudo, ela acaba achando que o mundo inteiro está contra ela.

Por outro lado, quando a pessoa tem boa autoestima ela se relaciona melhor com as pessoas ao seu redor, ela lida melhor com os problemas e aprende com os obstáculos. A autoestima é a somatória da nossa autoimagem e autoconceito. A autoimagem é a forma como você se enxerga e isto define o sentimento de importância que você tem em relação a si mesmo; já o autoconceito é formado a partir de sua autoimagem e, também, por outros três componentes:

    o ser real, que é a visão objetiva de como você é, como as pessoas vêem você;
    a imagem espelhada, que significa a forma como você acha que os outros o vêem;
    a imagem ideal, que corresponde a um conjunto de objetivos e desejos de como você quer ser e se tornar, as aspirações sobre você mesmo.

Cada um de nós precisa aprender a dar mais valor a capacidade de viver e acreditar no potencial que nosso cérebro possui para superarmos qualquer situação da vida. Não é da noite para o dia que alguém transforma a baixa auto-estima em elevada, porque autoestima é o conjunto de crenças, tidas e aceitas como verdades em relação a si próprio, que foram apreendidas predominantemente na infância.

Mesmo assim, temos que saber usar o poder da escolha, que é o maior poder que temos, e não usá-lo de forma negativa. A maturidade emocional deve entrar em cena para resignificar todos os aspectos que prejudicam a nossa autoestima. Aprender com as experiências negativas do passado, gostar do próprio corpo, se dar mais uma chance, ser parceiro de si mesmo quando estiver diante das dificuldades ao invés de se autocriticar negativamente, são escolhas inteligentes que ajudam a melhorar a autoestima.

Portanto, melhore sua autoestima começando a olhar para si com mais amor, aquele amor que, talvez, a “vida” não lhe deu, mas pare de procurar somente fora de si e encontre este sentimento dentro de você. Seja merecedor do melhor sentimento, se valorize em todas as situações de sua vida e habitue-se a aprender com erros para não ficar se culpando. Comemore quando tiver vitórias e acredite que você merece ser feliz. Jesus, quando disse: “ame o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus, 22:39), já alertava que, devemos amar a nós mesmos para dar e receber amor.


Cersi Machado  |  Publicado em: 21/08/2012, no site: www.qualidadebrasil.com.br

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