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Do site: www.mentecerebro.com.br | ||||||
Pesquisa revela que pessoas
muito preocupadas permanecem em um estado de estresse crônico e têm
maiores chances de descartar estímulos que representam perigos reais |
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Como esperado, pessoas do primeiro grupo detectaram a emoção antes que as do segundo. A surpresa veio, no entanto, quando os pesquisadores analisaram imagens neurais dos voluntários, captadas durante o experimento. O cérebro dos ansiosos não reagiu a expressões sutis de medo, apenas às óbvias. A atividade cerebral dos mais calmos manifestou-se diante de imagens mais neutras e aumentou à medida que a expressão de pavor se tornava mais nítida – embora sua resposta comportamental tenha sido mais lenta, a atividade cerebral sugere que o segundo grupo captou diferenças sutis mais rapidamente. O resultado mostra que os preocupados estão mais vulneráveis a ignorar possíveis ameaças – o que desafia a hipótese, aceita por muitos, de que indivíduos ansiosos são hipervigilantes. Frenkel acredita que pessoas excessivamente preocupadas permanecem em um estado de estresse crônico, ou seja, por considerarem uma enorme quantidade de estímulos como ameaçadores, têm maiores chances de descartar os que apresentam perigo real. Segundo Frenkel, nosso “mecanismo de aviso subconsciente” é prejudicado pela ansiedade. | ||||||
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Ansiedade afeta percepção de ameaça
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