sábado, 30 de abril de 2011

O Fim da Nossa Privacidade



Publicado em 5-Apr-2011,  por Julio Cesar S. Santos


 Saiba Para Aonde a Tecnologia Está Nos Levando. Veja os Avanços Tecnológicos de Identificação de Pessoas Através do Mundo. 
 
Você, cidadão comum, pode estar sendo observado, fotografado e filmado muitas vezes durante um dia normal. Num banco, numa loja de conveniência, entrando em um tribunal ou numa instituição federal qualquer fotografam ou filmam todos os seus movimentos. Ao passar por um pedágio ou nos cruzamentos de ruas fotografam a placa do seu veículo, se você andar numa velocidade superior à permitida naquele local.

Estabelecimentos comerciais e shopping centers têm câmeras monitorando seus estacionamentos e corredores, bem como no interior das lojas. Mesmo em momentos de descontração ao visitar os parques da Disneylândia, uma câmera registrará o momento de medo ou descontração de uma pessoa num passeio de montanha russa.

Enfim, hoje em dia se você está na rua, num local público, a passeio ou a trabalho........SORRIA, você está sendo filmado. E isso, no mundo inteiro; senão, vejamos alguns exemplos:
 
·        México: para garantir segurança de acesso aos Escritórios de Advocacia da União mais de cento e sessenta funcionários tiveram implantados em seus braços um chip para poderem andar pelas áreas seguras do escritório central.

·        Holanda: o governo mantém um arquivo eletrônico para cada bebê nascido naquele país.

·        Comissão Européia: propôs uma lei que obriga todos os países membros da comunidade sob o seu comando a introduzir uma lei, a qual  obriga a colocação de um chip de identificação nos passaportes emitidos para seus cidadãos, contendo informações biométricas da face do proprietário e sua impressão digital.

·        Estados Unidos: um supermercado implantou um sistema de pagamento através da impressão digital, o qual permite aos clientes pagarem suas compras sem a necessidade de dinheiro, cartões de débitos ou créditos.

·        Bélgica: um novo sistema via satélite de cobrança da taxa anual de veículos automotores, o qual funciona de forma que os carros são monitorados para saberem o total de quilômetros percorridos, cobrando-se taxas de forma mais justa.

·        China: os bilhões de habitantes já possuem suas carteiras de identidade com um chip, contendo informações pessoais e podendo fazer empréstimos bancários.
 
O Brasil não fica atrás, pois em São Paulo já existe um projeto pronto que dá acesso à empresas privadas para gerenciar e comercializar os dados e a ficha pessoal de todos os cidadãos que tiraram documentos nesse Estado. O nosso sistema de urnas eletrônicas – tido como o mais avançado do planeta – pode possibilitar a manipulação de fraudes, permitindo até mesmo que nosso voto seja identificado. Ou seja, um possível fim do voto secreto.

O sistema digital de controle da Receita Federal – montado por meandros inimagináveis – lançou mão da execrada CPMF (Contribuição Provisória de Movimentação Financeira) para obter acesso à nossa vida financeira e cruzar nossos dados e, eventualmente, descobrir alguém com uma suposta dívida com o Fisco.

Se você desconhecia tudo isso então se prepare para muito mais e saiba para onde o mundo está nos levando, pois este é o inevitável mundo novo que espera por todos nós.  

Do site: www.gestopole.com.br

   

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Coração de artista, cabeça de sonhador


Publicado em 24-Mar-2011,  por Ivan Postigo



Sempre é tempo de reflexão, mas  um novo ano cria motivações adicionais.
 
Aquecimento global, sustentabilidade, incertezas  nos levam a uma série de questionamentos.
 
Vivêssemos mil anos o que veríamos?
 
Como será o consumidor do futuro?
 
Ainda se encantará com o velho jeans e a camiseta branca ou usará roupas futuristas?
 
Que expectativas terá que precisarão ser atendidas, e quais serão criadas ou despertadas?
 
O homem está de volta à caverna em busca de segurança e proteção. Com muito mais conforto, afinal esta se tornou eletrônica. Não bate mais tambores, simples toques nas teclas o colocam em contato com o mundo.
Sem cabo, nem fios, mas simples ondas atravessam mares e oceanos.
 
Como será o homem do futuro?
 
A magia da bola de cristal foi substituída pela telas de cristal líquido, que lhe permitem com muitos megabytes fazer suas previsões.
 
Como será o homem do futuro?
 
Altruísta, solidário, espiritualista ou egocêntrico e materialista?
 
Como será o homem do futuro?
 
Sociável ou solitário?
 
Resgatará o prazer de conviver com o as tribos ou será um errante pensador?
 
Como será o homem do futuro?
 
Preocupado e engajado com o destino das próximas gerações ou um voraz consumidor?
 
Como será o homem do futuro?
 
Entendê-los, para alguns uma ficção, para muitos uma necessidade.
 
Como será o empresário do futuro?
 
Óbvio produtor ou mágico criador?
 
Como será o empresário do futuro?
 
Cuidará do nosso planeta ou nos levará em suas naves para Marte?
 
Como será o empresário do futuro?
 
Atenderá nossos apelos ou despertará emoções?
 
Como será o empresário do futuro?
 
Individualista ou coletivista?
 
Como será o empresário do futuro procurando atender os homens com seus produtos e marcas, enquanto tenta superar os próprios limites de seu coração de artista e cabeça sonhador?
 
Perguntas não me faltam, respostas encontro poucas.
 
Como será o futuro do futuro homem empresário?


 Ivan Postigo
 Diretor de Gestão Empresarial
 (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
 ivan@postigoconsultoria.com.br
 www.postigoconsultoria.com.br
Twitter: @ivanpostigo

Fonte: www.gestopole.com.br

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Agenda de 10 segundos


Publicado em 29-Mar-2011, por Tom Coelho


 “Se não agora, quando?” (Rabbi Hillel)
 
O despertador toca e você cogita seriamente ignorá-lo. Mas levanta-se, toma banho, escova os dentes, veste-se e serve-se de um rápido café da manhã. Talvez apenas café.
 
No caminho para o trabalho, seja de carro ou de ônibus, o trânsito enseja sensações que lembram “O Grito”, de Edvard Munch. Parece que todos resolveram lançar-se às ruas no mesmo instante!
 
Talvez você avance um semáforo vermelho, talvez invada a faixa de pedestres. Talvez seja multado, talvez não. É possível que dê ou receba uma “fechada” durante uma manobra para mudança de pista que, embora arriscada, pouco reduzirá seu tempo de deslocamento. Talvez você seja alvo ou autor de xingamentos. É provável que chegue ao destino com atraso.

 No trabalho, você cumprimenta laconicamente seus colegas. Muitos papéis aguardam atenção na caixa de entrada, que será esvaziada e preenchida seguidas vezes no decorrer do dia. E que de novo terminará repleta de compromissos. Vários telefonemas para dar, receber e retornar. Muitos e-mails para ler, responder e ignorar.

Seu superior solicita urgência urgentíssima num projeto engavetado há meses. Algum cliente apresenta-lhe uma reclamação qualquer. Você dispara contra seus subordinados.

O almoço ocorre fora de horário, no mesmo restaurante e com o mesmo sabor já industrializado em seu paladar. Talvez você fume um cigarro, talvez prefira uma bala de hortelã. Talvez os dois.

E assim transcorre o dia, até o momento de retornar para casa, lembrando-se de Munch, uma vez mais, durante o trajeto. Talvez você vá até uma academia fazer ginástica, talvez vá ao conservatório praticar um instrumento, talvez vá ao shopping olhar vitrines. Ou talvez se contente com o noticiário, a novela e o reality show. Até que o despertador repita seu toque estridente na próxima manhã...

A palavra é: rotina. Assim vivemos e morremos, dia após dia, percorrendo os mesmos caminhos, mecanicamente. Assim tornamos nossas carreiras desestimulantes, nossos relacionamentos insípidos. Desencanto, alienação e desespero. O prazer e a alegria são raros. E voláteis. Somos completamente infelizes em nossa infelicidade e brevemente felizes em nossa felicidade. E estamos sempre aguardando o dia seguinte, quando tudo o que era para ter sido e que não foi acontecerá.

Ouço músicas que gostaria de ter ritmado, leio textos que gostaria de ter escrito, vejo produtos que gostaria de ter fabricado e conheço ideias que gostaria de ter tido. Então percebo que tudo aquilo foi criado por pessoas como eu, dotadas de angústias e limitações, decerto não as mesmas, pois com origem, intensidade e amplitude diferentes. Pessoas que se superaram, talvez não o tempo todo, talvez por apenas uma fração do tempo.

Aprecio muito falar sobre o futuro. Sobre a importância de termos uma visão de futuro, a capacidade de sonhar, a habilidade de traçar metas e a disciplina para concretizá-las. E não recuo em meus propósitos, porque são princípios. Mas inventei para mim uma nova agenda. Ela não se compra em papelaria, porque nela não se escreve. Não está disponível em versão eletrônica, porque nela não se digita. Seu custo é nulo, pois não demanda investimento, não exige que se tenha um palm, uma caneta, nem sequer alfabetização. É uma agenda da mente. É uma “agenda de 10 segundos”.
 
A cada amanhecer, tenho a certeza de que aquele é o momento a ser vivido. Em que pesem todos os planos, com os pés firmes no chão e os olhos no firmamento, a vida está acontecendo aqui e agora. Por isso, minha agenda não pode contemplar mais do que os próximos dez segundos. Talvez breves, talvez distantes, talvez intermináveis e, talvez, inatingíveis dez segundos.

Esta consciência tem me permitido agradecer a cada despertar em vez de hesitar em levantar-me. Tem me sugerido dar passagem a alguém no trânsito ao invés de brigar por insignificantes três metros. Tem me lembrado de dizer “bom dia” aos que me cercam. Tem me incitado a procurar novos restaurantes e novos sabores durante o almoço. Tem me proporcionado o poder de resignação e de resiliência diante das inúmeras adversidades que se sucedem. Nem sempre tem sido assim. Mas assim tem sido sempre que possível.

Fundamentalmente, a “agenda de 10 segundos” tem me ensinado a elogiar, a perdoar, a me desculpar, a sorrir e a amar no momento em que as coisas se dão. E isso possibilita amizades fortuitas que se tornam perenes, negócios de ocasião que se tornam recorrentes e paixões de uma única noite que se tornam amores de toda uma vida.


* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.


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quarta-feira, 27 de abril de 2011

iPad: o símbolo dos novos tempos


Publicado em 29-Mar-2011,  por Marcos Morita

Mais uma vez, milhares de consumidores passaram a noite em claro, acotovelando-se em filas quilométricas sem a menor infra estrutura. Exaustos, famintos e com os pés moídos, esperavam com ansiedade o término deste calvário. O que poderia ser uma cena comum em repartições públicas, hospitais, escolas, creches e aeroportos brasileiros, repetiam-se, na verdade, em torno de lojas da Apple ao redor do mundo. Consumidores ávidos, em busca do tão sonhado iPad2.
 
Inicialmente questionado por especialistas e críticos por sua real utilidade, tornou-se um dos maiores sucessos de Jobs, criando uma nova categoria de produto. Tamanha euforia pelos leitores digitais - também conhecidos como tablets - tem levado ainda mais preocupação a um setor já bastante afetado pela revolução digital. Jornais, revistas, editoras e livrarias adaptam as pressas seu conteúdo para não perderem leitores ou serem considerados obsoletos.
 
Apesar das opiniões e restrições ao novo formato, considerado pouco romântico quando comparado com sua versão em papel, o fato é que avança a passos largos na atribulada vida das pessoas. Com a interatividade proporcionada pelas plataformas digitais, informações e notícias são consumidas em tempo real com ligações telefônicas, bate-papos em redes sociais e músicas em formato MP3. O antigo ritual de ler o jornal pela manhã talvez seja privilégio de poucos. Vale também salientar que as notícias publicadas, em sua grande maioria, já foram amplamente lidas e discutidas em blogs e no Twitter.
 
Tento convencer minha filha de sete anos das delícias do papel, o que ainda consigo com os livros e revistas infantis. As estantes coloridas, os ambientes lúdicos das grandes lojas, o cheiro, o toque e a amizade com o jornaleiro do bairro ainda a fascinam. Infelizmente não posso dizer o mesmo do bom e velho jornal, cujo odor e as mãos sujas ao final da leitura não a seduziram, e creio não a farão.
 
Analisando a situação sob um prisma mais teórico, podemos dizer que os canais de marketing: conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de disponibilizar um produto ou um serviço para uso ou consumo, tem sofrido uma verdadeira revolução nos últimos anos.
 
Até não muito tempo atrás este segmento adotava o modelo tradicional: fabricantes, distribuidores, revendedores e usuários finais. Livrarias e bancas de jornal, presentes em locais de grande circulação de pessoas, facilitavam a busca dos consumidores, ajustando a discrepância entre os itens produzidos pelos fabricantes e demandados pelos usuários finais. Porém tudo isto é passado, analisando-se três grandes mudanças trazidas pela revolução digital. (a) Venda direta: a web trouxe a possibilidade de vender diretamente para os consumidores, sem a necessidade de intermediários. Não obstante o aumento das margens, decorrentes da extinção de um nível na cadeia, a proximidade com os consumidores trouxe um maior conhecimento sobre suas necessidades e insatisfações. Alianças estratégicas com instituições financeiras e parceiros logísticos serviram para fechar o ciclo. (b) Conversão de átomos em bits: a passagem dos livros em papel para o congênere digital trouxe além de maior praticidade, uma redução considerável no poder dos parceiros de canal. Impressão, armazenamento, transporte e exposição deixaram de ser importantes num mundo em que o destinatário está a apenas alguns cliques do fabricante.
 
Situação semelhante foi vivida pelo mercado musical. Vinil, CD e MP3. (c) Divisão do poder: os repórteres e redatores tinham o poder de decidir quais matérias seriam publicadas, numa época em que os leitores tinham poucas opções. Com a fragmentação das mídias e a digitalização, são os próprios usuários que decidem as mídias mais adequadas, produzindo muitas vezes seu próprio conteúdo. Jornalistas e blogueiros anônimos podem ter o mesmo poder ou alcance, dependendo do assunto abordado.
 
Para se adaptar aos novos tempos, estes intermediários tem recorrido à diversificação de seus negócios. Jornais e revistas são agora publicados, divulgados e acessados através das mais diversas plataformas. As livrarias e bancas de jornal transformaram-se em verdadeiros centros de convivência e conveniência, oferecendo serviços e produtos diversos tais como venda de ingressos, cópia de documentos, café, materiais de papelaria, softwares, picolés, recarga de celular, leitores digitais e até revistas e livros.
 
Mais do que uma reação à concorrência e aos novos tempos, são demandas dos próprios consumidores. Os nascidos na era da internet provavelmente acharão pitoresco pagar por um veículo não interativo e pouco sustentável - mesma posição adotada pela geração "Y" frente à máquina de escrever. Aos defensores da tinta restará a resistência, as histórias e a conclusão de que a cada dia a batalha parece mais perdida.

Marcos Morita é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.Contato: professor@marcosmorita.com.br / www.marcosmorita.com.br

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Redes Sociais – Perspectivas



Publicado em 21-Mar-2011,  por Gustavo Rocha

Na sexta-feira passada a Microsoft anunciou que na sua próxima versão do pacote Office (chamado de Office 15) o mesmo terá uma integração com o Facebook, como por exemplo mensagens instantâneas. Leia a notícia completa aqui.

O que isso muda?

Pode parecer pouco, alguns dizem que será até mesmo improdutivo (redes sociais em conjunto com word, por exemplo, mas é uma novidade pelo menos interessante.

Vamos analisar dois pontos:

    1.Tendência;

    2. Investimento;

Em relação a tendência, é inegável que as redes sociais fazem parte do dia a dia de muitas pessoas hoje. Agora, sejamos francos: Uma gigante como a Microsoft não iria investir milhões em um novo software (atualização do Office – aliás, um dos seus melhores produtos) sem uma pesquisa de mercado e visão de que as redes sociais realmente são o futuro social.

Mesmo que possamos ignorar isto, basta analisar as tendências atuais: Blogs e twitter em alta, sites e correio (físico) em baixa. Não que ter um site não tenha a sua importância, mas sua finalidade não é tão graduada como blog e twitter, bem como redes sociais para os jovens.

E os jovens interessam?

Óbvio. São eles os adultos de amanhã. Eles que serão nossos clientes em alguns anos. Estar conectado a eles é mais do que fundamental: É questão de sobrevivência.

E o investimento?

O maior investimento que se faz em termos de redes sociais é o tempo.

Dinheiro? Não muito. As redes são em sua maioria gratuitas e integradas umas as outras. Uma publicação no twitter pode ser integrado com Facebook e LinkedIn, por exemplo.

Apenas isto basta?

Claro que não, as perspectivas das redes sociais vão para outro caminho: Interatividade.

Como assim?

As redes sociais são um meio tecnologico bem interessante de encontrar pessoas com interesses afins ou pessoas que já conhecemos na vida real e queremos ter maior contato.

Agora a pergunta é: Como fazer?

Se interessar pelas pessoas e pelos contatos. Ler o que é postado e responder quando possível ou interessar. Estar presente e ser presente.

Enfim,

As perspectivas das redes sociais são de crescimento e interatividade.

A pergunta que não quer calar: Você está preparado?

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
www.gestao.adv.br | blog.gestao.adv.br | gustavo@gestao.adv.br

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Perseverança - Uma caracteristica essencial


Publicado em 21-Mar-2011,  por Alexandre Curriel


Hoje escrevo sobre uma característica pessoal que confesso não tinha, mas as circunstâncias me fizeram desenvolve-la e hoje posso dizer que estou colhendo os frutos dessa nova visão de conquistar meus objetivos. Essa característica é a perseverança.
 
Certa vez, não sei se foi em sala de aula durante a faculdade ou em algum debate ouviu a opinião de que perseverança era diferente de persistência porque na perseverança tentamos o resultado de maneiras diferentes e na persistência almejamos o resultado insistindo em fazer ou agir da mesma maneira. Agora digo que compreendo essa relação e trago alguns significados a serem considerados:
    *     Perseverança - É a firmeza ou constância num sentimento, numa resolução, num trabalho, apesar das dificuldades e dos incômodos. É a virtude que contribui para o êxito na vida humana. fonte: http://www.ceismael.com.br/artigo/perserveranca.htm
    *     Perseverança - Qualidade ou ato do que persevera
    *     Perseverança (do latim perseverantia) é a determinação persistente.
    *     Perseverança 
1. Ação ou efeito de perseverar; 
2.Qualidade do que persevera: Persitência; 
3.Firmeza, consistência, tenacidade, obstinação, pertinácia.

Um dos segredos para a realização dos nossos mais almejados sonhos, metas e ojetivos  – sejam eles simples ou complexos – é a sem dúvida a perseverança. Aprendi que além de uma característica que pode ser desenvolvida, a perseverança é um sentimento de coragem de persistir e de acreditar no que você quer que vai levá-lo ao sucesso, tanto pessoal quanto profissional.
 
Estudar, aprender, debater, descobrir, desenvolver e se relacionar com outras pessoas também nos faz conquistar muitas coisas que queremos, mas fazer essas atividades com o sentimento de perseverança é o que o que separa os medíocres das pessoas de sucesso.
 
Desenvolva sua perseverança, e lhe garanto que será uma característica bem útil durante sua vida profissional e pessoal. Com o mundo em constante mudança, tal característica está se tornando quase essencial para o ser humano pós-moderno, ou contemporaneo... como queiram os estudiosos.
 
AlexandreCurriel.blogspot.com


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domingo, 24 de abril de 2011

O lado perverso da WEB



 Publicado em 21-Mar-2011,  por Jerônimo Mendes


Há pouco mais de dois anos publiquei um artigo na Internet com base no best seller O Culto do Amador, de Andrew Keen, empreendedor pioneiro do Vale do Silício e crítico ferrenho dos males provocados pela Internet em nossa cultura, economia e valores.
Por conta disso, meu artigo recebeu duras críticas, foi passível de fórum no Orkut e ainda rendeu milhares de visitas a blogs e sites que reproduziram o texto na integra com uma voracidade terrível e o intuito de incitar ainda mais a ignorância coletiva disponível na Web.
Como eu disse na época e faço questão de resgatar, lamentavelmente, qualquer internauta com o mínimo de instrução pode utilizar a Internet para publicar o que quiser: ofensas, racismo, difamação, violência, autopromoção, músicas horríveis, textos literalmente copiados e publicados em nome de si mesmo, críticas mal elaboradas, livros inteiros fotocopiados sem a menor preocupação com direitos autorais, aberrações e discriminação de toda ordem.
Em geral, chega a ser desalentador o fato de sabermos que muitos alunos de hoje orgulham-se de copiar e colar, sem o menor constrangimento, qualquer trabalho solicitado em sala de aula, o que constitui tripla ofensa: aos pesquisadores e autores de livros, aos professores e aos pais que acreditam que os filhos dão o melhor de si na escola.
Em reportagem veiculada no Programa da National Geografic (TV a cabo) sobre a proliferação do conteúdo didático publicado na Internet, foi mencionado que a maioria dos filhos em idade escolar engana os pais com mentiras ingênuas, desmascaradas facilmente quando questionados sobre a origem da pesquisa.
Na verdade, durante a maior parte do tempo, os filhos estão navegando pelos sites de relacionamento e outras aventuras digitais que, por vezes, terminam em tragédias. Quando isso ocorre, os pais já perderam os filhos para a Internet há tempo e para evitar que tal premissa se confirme, eles acabam não interferindo na privacidade dos filhos. Para muitos, a Internet faz o papel do pai e da mãe.
Dias desses li uma entrevista de um pai orgulhoso por saber que o filho de nove anos tem conta no Orkut, no Facebook, no Quepasa e em outros sites de relacionamento como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Qualquer um ficaria orgulhoso até que uma tragédia acontece. Na mesma reportagem, uma mãe desespera da narra o desaparecimento da filha de dezesseis anos que iniciou um relacionamento pela Internet e ainda não havia sido encontrada.
Todo tipo de aberração pode ser disponibilizado na Web para influenciar os seus filhos e os filhos dos seus amigos. Intrigante mesmo é o fato de que milhões de pessoas desperdiçam o seu precioso tempo todos os dias para assistir no You Tube tolices que, de alguma maneira, vão preencher o vazio da sua existência. Afinal, o que poderá acrescentar à sua vida um vídeo com o Mickey irritado correndo atrás de uma criança na Disney, um cachorro sem graça tentando morder o próprio rabo ou um bando de adolescentes espancando a próxima vítima?
O Facebook, por exemplo, um dos meus poucos preferidos na Web, não consegue filtrar a onda de bobagens que se espalha em progressão geométrica e, em alguns casos, apresenta-se inteiramente permissivo.
Ainda que você pense em fazer um trabalho sério, está sempre sujeito a bobagens publicadas por pessoas que mal lhe conhecem e postam enquetes do tipo “Você acha que o fulano faria sexo no primeiro encontro?” ou então “Você acha que a fulana cederia aos encantos do chefe na primeira semana de trabalho?”.
Quanta tolice acumulada sem a menor preocupação com o fato de a pessoa ser ou não casada ou compromissada. Se considerarmos o fato de que as publicações são realizadas sem autorização, soa no mínimo falta de respeito, mas essa é a Internet, democrática por um lado, autocrática e tirana por outro.
Nada mudou nos últimos dois anos. Por incrível que pareça, podemos fazer pouco contra tudo isso, sob pena de sermos execrados publicamente pelos guardiões de honra da Internet. Em geral, são pobres coitados que não conseguem mais pensar por conta própria, pois estão contaminados com o vírus letal da ausência de discernimento.
O que podemos fazer em relação a tudo isso? Resta-nos a indignação e a liberdade para protestar ainda que seja na própria Web, razão pela qual mantenho meu site atualizado e dois blogs com dezenas de artigos que são espalhados por outras centenas de sites e blogs na Internet.
Como tudo tem dois lados, na Web não é diferente. Dentre tantas coisas boas existem muitas coisas ruins e vice-versa. O que vai prevalecer nos próximos anos depende muito da sua consciência e do seu discernimento. Quem é que vai ganhar a briga, o bom conteúdo ou o mau conteúdo? Aquilo que você alimentar.
De minha parte, continuo firme na minha missão de ajudar as pessoas a se encontrarem interiormente. Aposto na leitura de bons livros e na cumplicidade do meu notebook para continuar escrevendo, contribuindo e estimulando o bom senso e a reflexão, da melhor maneira possível, contra toda essa pandemia digital. Rezo todos os dias para não me perder no caminho.
Pense nisso e seja feliz!

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sábado, 23 de abril de 2011

Efeito placebo



Publicado em 21-Mar-2011,  por Tom Coelho

A manipulação da esperança pela cura muitas vezes se torna o próprio remédio para os males que nos afligem.
"O que prevemos raramente ocorre; o que menos esperamos geralmente acontece." (Benjamin Disraeli)
João está interessado em Maria, mas ela sequer sabe de sua existência. Então, ele revela seu desejo a um amigo comum que se aproxima dela e comenta: "Maria, percebo que você tem notado João de forma diferente...". Ela nega, evidentemente, mas a partir daquele dia passa a saber quem é João e, possivelmente, começa a observá-lo. A isca foi lançada. A possibilidade antes remota de um encontro torna-se plausível. Depende apenas da atitude de João que, por sua vez, depende de seu desejo e de seus propósitos.
É possível que você tenha vivenciado experiência similar. No mundo corporativo, situações deste tipo são provocadas a todo instante. Colegas de trabalho entrincheirados nos corredores, nos intervalos do café e nas reuniões de rotina observam seus passos e seu comportamento em busca do mais indelével motivo para conspirar contra sua imagem. Objetivo: subir degraus na hierarquia, ocupando seu cargo ou outro ainda superior.
Autoilusão e autoengano
Fatos assim acontecem porque somos seres sugestionáveis. Mais ainda, tendemos inconscientemente à autoilusão e ao autoengano. Aceitamos como verdadeiro ou válido o que é falso ou inválido. Buscamos maneiras de justificar nossas atitudes para que se mostrem coerentes. Cometemos erros de interpretação e encontramos padrões onde eles não existem criticando dados que nos são desfavoráveis e relevando dados ambíguos ou inconsistentes que nos apoiem.
É por estas tendências que cientistas exigem "estudos claramente definidos, controlados, duplamente cegos, aleatórios, repetíveis e apresentados publicamente" (Thomas Gilovich, How we know what isn't so, 1993).
O psicólogo B. R. Forer descobriu que as pessoas tendem a aceitar descrições vagas e gerais de personalidades como unicamente aplicáveis a si próprias sem perceber que a mesma descrição pode ser aplicada a qualquer outra pessoa. É o Efeito Forer, também conhecido como efeito de validação subjetiva ou pessoal. Isto explica, por exemplo, os dados apresentados pelo Prof. Gilovich, segundo o qual 94% dos professores universitários norte-americanos acham que são melhores no seu trabalho que os seus colegas e 70% dos estudantes consideram-se acima da média na capacidade de liderança (só 2% pensam estar abaixo da média). Isto explica também o poder de penetração das pseudociências, a astrologia à frente delas.
Profecia autorrealizável
Como ocorre todos os anos, economistas, analistas, agências de classificação de risco e empresários desfilam suas previsões sobre o cenário nacional para o ano seguinte. Os números apresentados são muito próximos para os mais diversos indicadores, gravitando em torno de um ponto médio. É um trabalho de futurologia conjunto. De forma linear, todos acertam, pois o erro colegiado deixa de ser equívoco e passa a ser fatalismo.
A aposta é em um crescimento do PIB da ordem de 4,5%. Insuficiente para as nossas necessidades, mas razoável diante da mediocridade dos últimos anos. Dólar em queda, risco-Brasil em baixa, o otimismo está no ar. E de tanto se acreditar em crescimento, veremos o país reagir este ano, como numa profecia autorrealizável.
Manipulação
O placebo (pílula de açúcar ou de farinha) é uma substância inerte, usada como controle em uma experiência, ministrada a um paciente com promessa de propriedades benéficas sem que este saiba não haver, na verdade, qualquer princípio ativo no que está tomando. É um instrumento de cunho psicológico, com eficácia comprovada de cura da ordem de 25% a 75%. Sem considerar todo o debate ético que envolve sua aplicação, seu conceito consiste em agir sobre o emocional, e não sobre o aspecto clínico do paciente. É uma forma de manipulação per se.
O governo edita medidas que elevam a carga tributária, associadas a programas paliativos de combate à fome, ao desemprego e à violência, e acreditamos que reduziremos as desigualdades que grassam neste país. As empresas promovem campanhas de incentivo e programas de capacitação, e acreditamos que seremos mais ouvidos e mais bem remunerados. Escutamos de nossos parceiros juras de amor protocolares e acreditamos que aquele sentimento ainda perdura.
Tomamos placebo todos os dias!

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Inteligência Emocional



Publicado em 23-Mar-2011,  por Julio Cesar S. Santos

 Em Um Mercado de Trabalho Competitivo, os Mais Inteligentes Levam Vantagem? O Que Faz Uma Pessoa Ter Sucesso? O Que é Inteligência Emocional?
 
Estudiosos do comportamento humano há décadas vêm discutindo a relação existente entre o sucesso profissional de uma pessoa e a sua própria inteligência cognitiva (pode ser medida, através do Quoeficiente de Inteligência - QI). Dessa forma, esses especialistas publicaram uma pesquisa onde alguns fatos sobre a inteligência humana são surpreendentes:
 
·   Um determinado físico nuclear de renome internacional era capaz de resolver equações incrivelmente elaboradas e, no entanto, essa mesma pessoa não era capaz de somar 126 mais 53 de cabeça.

·   Certo pintor de telas famosas não era capaz de amarrar os próprios sapatos e, muito menos, dar um nó em sua própria gravata sem o auxílio de outra pessoa.

·   Determinado engenheiro civil que constrói viadutos, pontes e estradas não era capaz de armar sua própria barraca de camping, em tempo hábil.
 
Dentre outras conclusões, a pesquisa demonstrou que essas pessoas não podiam ser consideradas “burras”, pois elas eram extremamente habilitadas em outras ciências e muitas áreas do conhecimento humano.

Ao final da pesquisa constatou-se existirem vários tipos de inteligência, além da própria inteligência cognitiva e, em função disso, percebeu-se a necessidade de as organizações adotarem abordagens mais competentes a fim de mexer com o ponto mais sensível das empresas. Ou seja, a mente humana.

Observa-se que tudo isso é um grande desafio vivenciado pelas lideranças empresariais, pois não existem decisões fáceis de serem tomadas ao lidar com pessoas. Na verdade, tudo o que ocorre nas organizações é reflexo das projeções das nossas próprias mentes e, conforme esses estudos, as estruturas mentais se compõem de três (3) campos mentais básicos:
 
·        O Campo Conceitual: Raciocínio, Verbal, Lógico-Analítico, Cálculo, Classificações, Conceitos, Conhecimentos, Crenças, Valores, Referências.

·        O Campo Intuitivo: Intuição, Sensibilidade, Criatividade, Sabedoria, Afetividade, relacionamentos, Sentimentos, Artes, Música, Humor, Elegância, Fé, captação de Clima.

·        O Campo Operacional: Prática, Planejamento, Ação, Negócios, Ter, Fazer, Eficiência, Organização Pessoal.
 
Porém, o que mais chamou a atenção dos cientistas comportamentais é que existia um tipo de inteligência que estava presente na maioria das pessoas de sucesso que foram pesquisadas: _ a Inteligência Emocional.

Descobriu-se que somente as habilidades técnicas não eram suficientes para uma pessoa alcançar o sucesso profissional, pois essas habilidades não são suficientes para se exercer liderança nas organizações. E a Inteligência Emocional contribuiria muito mais para as pessoas obterem o sucesso do que apenas a Inteligência Cognitiva.

Mas, qual é o perfil de uma pessoa emocionalmente equilibrada? A pesquisa descobriu que as pessoas possuidoras de Inteligência Emocional são aquelas que gostam de assumir riscos calculados, que pensam positivamente e têm coragem de errar.

Além disso, as pessoas com Inteligência Emocional são pessoas transparentes, seguras de si e que se comprometem com os resultados empresariais. São pessoas que têm orgulho da profissão que exercem, tomam decisões rapidamente e não têm medo do que os outros pensem a seu respeito.

As pessoas emocionalmente equilibradas participam da comunidade onde vivem, ajudando os outros no trabalho e compartilhando seus conhecimentos. Elas sabem ouvir os outros, são bons comunicadores e não se furtam a aconselhar os mais carentes de informações. É uma pessoa ética, que tem o domínio de si própria e sempre age com entusiasmo.


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quinta-feira, 21 de abril de 2011

As mudanças nos tempos atuais



Publicado em 23-Mar-2011, por Sonia Jordao


Atualmente, a ocorrência de mudanças é cada vez mais freqüente e rápida. Hoje, um conhecimento pode ser considerado defasado em questão de dias. Com isso, há um grande impacto nas pessoas e em seus locais de trabalho, mudando comportamentos e relacionamentos. As mudanças sociais verificadas com a feminização da economia e a flexibilização do trabalho acabaram por universalizar e democratizar o mercado.
 
As mudanças ocorrem continuamente, por isso é fundamental estarmos atentos ao que acontece a nossa volta. Nesses momentos, o conhecimento se expande e aumenta em valor e poder. A quantidade de informações que temos a nosso dispor é imensa. Passamos de uma economia baseada nas indústrias para uma economia com base em informações.
 
Ao longo da história da humanidade, as pessoas mais ricas do mundo sempre comandaram os recursos materiais. Hoje, a riqueza está em poder controlar o conhecimento.
 
Uma série de mudanças ocorreu nos últimos tempos e transformou significativamente o mundo, entre elas:
 
    * Campo social: crescimento populacional acelerado; concentração de renda e empobrecimento; desenvolvimento sustentável; feminização do mercado de trabalho.
    * Campo organizacional: novas tecnologias produtivas (Just-In-Time); administração de resultados.
    * Campo econômico: abertura do mercado chinês; globalização; comércio eletrônico.
    * Campo tecnológico: microeletrônica, circuitos integrados e internet; DNA, engenharia genética, clones e Projeto Genoma Humano; o uso de satélites, melhorando as formas de comunicação; microbiologia, nanotecnologia e biotecnologia.
    * Campo comportamental: programação neurolinguística; gestão do conhecimento.
    * Campo ecológico: aquecimento global e desastres naturais.
    * Campo gerencial: teorias produtivas de gestão; redefinição do conceito de liderança; novas formas de treinamentos; gestão da qualidade, do meio ambiente e da responsabilidade social; qualidade de vida no trabalho.

As mudanças trazem novidade e é preciso humildade para aceitá-las e para começar a fazer o novo. Daí a importância de tentar, começar e aprender a fazer coisas novas, independentemente do que seja, para depois ? certamente ? conseguir fazer bem feito. No começo, é importante não termos pretensões de ser o melhor. É necessária apenas a vontade e a coragem de fazer. Com o tempo, a melhora tende a acontecer naturalmente. É preciso ter consciência da importância da mudança para realizá-la. É bom também procurar descobrir o que pode ser esquecido para, assim, deixar surgir novas oportunidades.

Extraído do livro “A arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br, www.tecernegocios.com.br, www.umnovoprofissional.com.br, www.tecerlideranca.com.br, www.editoratecer.com.br.
 e-mail: contato@soniajordao.com.br
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Por que não sou um vencedor?



Publicado em 19-Mar-2011,  por Agnaldo Da Silva Lima Neto


     Essa é a pergunta que muitos querem responder mas não sabem nem por onde começar. Mas qual é a razão para o fracasso das pessoas? O que é “vencer”? Esse é um artigo que precisa-se pensar, se não gosta ou não consegue, nem continue a leitura.


    O fracasso é caracterizado por não se conseguir o que se quer. Isso se deve por não se enquadrar na exigência para obtenção de algo. Por sua vez, não se alcança esse enquadramento por:
*não se querer,
*não fazer por onde ,
*não fazer o bastante ou
*não poder.
Geralmente o fracasso mistura esses quatro itens. Muitas pessoas apesar de falar que querem algo, na verdade só o querem “de boca”, mas as atitudes não condizem com a dita vontade. Podem fazer isso de forma intencional ou não, o que requer das pessoas investigar francamente as suas atitudes para ver se são compatíveis com o que dizem querer. Se é intencional, a pessoa é uma fracassada conscientemente, e não tem coisa pior do que ter que se admitir isso.
O “não fazer por onde” pode se caracterizar por exemplo quando se quer ser prefeito e a pessoa não se candidata. Pode ocorrer também quando se quer algo e fica-se de braços-cruzados. Fazem isso por preguiça ou por não acreditarem que resolverá os esforços. E esta dúvida aparece por se achar que ele não pode ser o bastante.
“Não fazer o bastante” conclui-se por até fazer alguma coisa no sentido do que se almeja, mas :
-não o correto, intencionalmente ou não;
-não o suficiente, por preguiça ou falta conhecimento, por não se busca-lo; ou “não fazer tudo que é necessário” para se conseguir o que se quer, por:
-falta de conhecimento, incentivado pela preguiça;
-por achar que não se pode (desculpa da preguiça de novo; ou da autopiedade ou auto-rebaixamento, que são oriundas da imagem que as pessoas fazem de si por fracassarem por causa de si mesmos ou por não poderem );
-ou por não poder mesmo.
Esse “não poder” é evidenciado por não se ter condição de conseguir algo pelo meio que geralmente se consegue esse item. Mas isso não quer dizer que não se pode consegui-lo e o enunciado anterior dá pista para isso. Mediante “encontrar outro caminho além do habitual“, pode-se obter o que se quer. Esse outro caminho pode ser obtido pelo conhecimento , que pode abrir novos horizontes. Todos já vimos coisas acontecerem que não são do jeito que sempre acontecem. Elas requerem também “querer de verdade, fazer por onde e fazer o bastante”. Diferente do vencer nas situações que se “podem de fato” (que dependem só do agir), o vencer nas que “não se podem”(pelos meios habituais) depende da sorte, que é aumentada ou diminuída pelo esforço correto e aplicado até conseguir-se o que é buscado. Como podemos notar, “vencer depende de nós”, pois ninguém vence na vida pegando as migalhas dos outros porque às vezes nem elas o preguiçoso pode ter. À partir desse artigo tenho certeza que pode identificar onde está errando para obter o que se almeja. Devemos sempre procurar investigarmos a nós mesmos para esclarecer possíveis pontos não muito lógicos sobre si próprios.
Até uma próxima oportunidade.


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terça-feira, 19 de abril de 2011

Criacionismo X Darwin: O duelo entre Religião e Ciência


 
Publicado em 19-Mar-2011,  por Agnaldo Da Silva Lima Neto


 Sempre procurei não apenas saber as coisas, mas também compreendê-las. Dentre muitas dúvidas que tive e tenho estão questões relativas ao Criacionismo, teoria de que Deus criou todas as coisas, do Evolucionismo, de Charles Darwin, que afirma ter havido uma evolução de espécies até às atuais, e a teoria do Big-Bang, sobre a criação do universo. Como não posso ter certeza da exatidão das respostas, tenho algumas teorias próprias à respeito delas.
Uma questão frequente é de que Deus não teria criado o Homem porque os dinossauros existiram. Porém uma coisa não anula a outra. Dentro da Palavra de Deus vemos que os répteis, classe que pertencem os dinossauros, foi criada antes do Homem: “E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.”(Gênesis 1,20). No versículo 27 a bíblia falará do Homem: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Porém Deus não fala quanto tempo foi de diferença da criação de um e outro, fale-se de dias, porém sabemos que a contagem de tempo de Deus é diferente da nossa: "Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia." (II Pedro 3 : 8). Esse um dia de Deus pode ter sido milhares de anos para nós e os fósseis estão aí, e a técnica que utiliza carbono para medir a idade dos fósseis é bastante confiável, mas não muito precisas. Outra questão muito polemizada é a do Homem ter vindo do macaco. É inegável que tenha havido a evolução. Fósseis de animais preservados de espécies que foram evoluindo desde o mais remoto até os mais atuais foram e são encontradas dia- após- dia. Mas podemos dizer que viemos do macaco? Não. Isso porque há uma questão intrigante nesse assunto. Essa questão é que o possível antecessor direto do Homem atual (homo sapiens sapiens), o Homem de Neandertal (homo sapiens neandertalensis) apareceu somente 40.000 anos depois do Homem atual. Então como poderia ser antecessor se veio depois? A evolução existe, mas no caso do Homem, talvez por uma coincidência intencional o ser humano tenha sido criado nessa época. Talvez para se ter o livre-arbítrio, quem quiser acreditar na ciência acredita, quem quiser acreditar na bíblia, que o faça, agora quem quiser acreditar nos dois, saberá que Deus criou todas as coisas e a ciência explica como Ele fez. Outra questão muito polêmica é a extra-sensorialidade do Homem. Esse termo consiste em o ser humano ser mais do que só carne e osso e uma consciência. Ela diz que as pessoas têm poderes dentro de si próprios e todos estão ligados espiritualmente entre si, que por sua vez estão ligados à Grande Consciência Universal, ou seja, Deus. Eu acho que nós somos muito mais que só parecidos com Deus: "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança..." (Gênesis 1 : 26). Deus não quis dizer duas vezes que seriamos parecidos com Sua Imagem, mas também com A Sua Essência. E quando o Senhor nos manda fazer Sua vontade, não porque é chato ou quer parecer um ditador, mas a cada coisa que pede que façamos, um poder dentro de nós é despertado se a fizermos. Por exemplo a humildade, que é dizer que não se é algo que dizem que somos ou temos de bom: "Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará." (Tiago 4 : 10). Essa palavra, como algumas outras, são mistérios dentro da Palavra de Deus, pois por critério de Justiça, para ninguém ser mais do que ninguém, quando dizemos que não somos ou não podemos algo, seja para servir a Deus ou por não podermos mesmo, é despertado “ O Poder de Deus” de dentro de nós, através da ativação do instinto responsável pelo assunto. Se alguma questão não pôde ser resolvida instintivamente, ela é passada para o setor espiritual, para Deus resolver. Os instintos são uma espécie de “programação original” que todos os seres vivos têm. No Homem, ele é usado apenas em caráter de emergência, quando o raciocínio não dá uma resposta a alguma questão, ainda que errada. Os instintos porém devem ser respeitados, mas não obedecidos, sem uma reflexão mesmo que rápida sobre ele. Isso porque quanto mais se foge de um instinto, mais ele se torna forte, até o ponto de se torna irresistível. A doutrina da extra-sensorialiedade (ES)do homem não tem uma definição ou embasamento satisfatórios, mas é a única forma de explicar muitos eventos que ocorrem sem explicação, e foi-se tentado explicá-la por vários gênios da humanidade como René Descartes (A Metafísica da Alma) , Albert Einstein (Como Vejo o Mundo), Arthur Schoppenhauer (Metafísica da Morte e Doutrina do Sofrimento do Mundo) além de muitos outros. Diz-se que os Cavaleiros Templários usaram a ES para se tornarem muito prósperos no tempo das Cruzadas, ao encontrarem pergaminhos com conhecimentos secretos, até serem queimados e terem seus bens confiscados pela “Santa Igreja”. Então partindo-se do princípio que a ES vale para todos, ela explica em parte porque pessoas em situação de relativa igualdade podem atingir resultados diferentes em seus objetivos. O caso da ES é o mesmo da Energia em Física. Diz-se que “a energia não se explica, se usa” apesar de esta ciência ter tentado dar uma definição a ela: energia é toda força capaz de executar um trabalho. Em com respeito a usar a ES, um religioso católico da Idade Média, Baltazar Gracian, In A Arte da Prudência, deu uma ótima definição de uso à ES: “As coisas no mundo são como a sombra: se corremos atrás dela, elas fogem de nós, mas se fugimos dela, ela nos persegue...”. Apesar de grande avanço na tecnologia e nas ciências, o Homem ainda sabe muito pouco sobre si e sobre suas possibilidades, mas se analisarmos os fatos diários, não os estudos isolados, podemos aprender a cada dia mais sobre nós e sobre as coisas, tendo um enfrentamento melhor das situações em nossa vida e no mundo. Até uma próxima oportunidade.


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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como ser uma pessoa de sucesso



Publicado em 19-Mar-2011,  por Agnaldo Da Silva Lima Neto


 Vemos vários livros, palestras e artigos “como conseguir isso ou aquilo”, porém o mais importante é deixado de lado muitas vezes: o “ser” antes do “ter”. Por isso a cada dia existem pessoas que têm muito, mas como pessoa são “nada”. E qual o problema disso, o dinheiro não compra tudo? Infelizmente não, e existem milhares de pessoas que “compraram” quem são, através de um livro ou de outro, e apenas “parecem ser” alguma coisa, mas de verdade não têm nenhuma estrutura interna (psicológica, emocional, etc.). E qual a necessidade de “ser” antes do “ter”? Por exemplo de mais fácil compreensão, todos já vimos grandes empresas construídas por grandes empresários, e quando estes morrem, os filhos (que só têm)em pouco tempo levam a empresa sólida à falência. E para mim, no que vai servir isso? A resposta está acima, “quem é alguém” pode construir “um império”. Sendo-se alguém, têm -se estrutura para vencer as adversidades e limitações, o que o apenas “parecer ser” não consegue nem de longe. E como posso “ser alguém”?
• Em primeiro lugar, ser alguém não se compra, se “descobre”, pois tudo que precisamos para nós está dentro de nós. Todos sabemos quando coisas boas de verdades são ditas pelos outros, pois parecem que na hora dão um “clique” na nossa mente. E com as coisas ruins também, que nos causam uma repulsa interna quando as ouvimos. Isso porque “o ser humano tem uma programação interna de como deve ser de forma ideal”, e quando alcança o “proceder ideal” em alguma coisa (falando, fazendo), isso é confirmado internamente nas outras pessoas. Umas vão reagir com amizade e vontade de estar perto dessa pessoa, e outras vão reagir com inveja. O problema em nossos dias é que só aprendemos a ser alguém hoje escutando alguém que sabe sê-lo, não conseguindo obter esses conhecimentos sozinhos. Pois não temos muito tempo para pensar na vida, por causa do trabalho, da família, das outra demandas, sendo que se pensássemos mais teríamos melhores resultados com as nossas responsabilidades. Maiores do que com os conhecimentos “enlatados” da televisão e de alguns livros que às vezes em cem páginas têm apenas “um” ensinamento verdadeiro útil. Porém podemos começar a “descobrirmo-nos”, sem ser ouvindo os outros “como são alguém”. “Escrever sobre o desconhecido” é uma ótima técnica para isso, pois quando escrevemos um texto com título útil para nós, sobre o que não conhecemos ou não dominamos muito, a nossa mente irá nos guiar se estamos escrevendo alguma coisa boa ou ruim, e nos irá corrigir ou confirmar no decorrer do processo de produção de texto e de conhecimento. O interessante é que mesmo não conhecendo sobre o assunto, a nossa mente nos trará muito conhecimento sobre ele. Escreva algo errado sobre determinado assunto que não conhece e veja isso. Essa técnica é muito importante e é utilizada em cursos internos da Polícia Militar em vários estados e em algumas universidades. A explicação para isso é que nós temos instintos para tudo dentro de nós.
• O ser humano tem uma característica interessante, muito utilizada pela neurolinguística. Por exemplo, não pense em um carro vermelho com asas e com janelas verdes. Notou que pensou nele? À partir desse exemplo eu vou mais além: é por isso que muitas pessoas fracassam na vida, principalmente na criação dos filhos. Dizem “filho não faça isso!” e eles vão lá e fazem... E em si mesmos, sabem muitas vezes onde erram e dizem “eu não posso fazer isso, devo fazer de outra forma” mas erram repetidamente. E por que ?
Porque “não sabem se expressar para obterem o êxito”. E como fazê-lo? Eis outra coisa interessante. Se usarmos o discurso normal “não faça isso” será feito o contrário. E se dissermos “faça isso” então? Surge aí um empasse, porque a mente humana quando escuta algo, processa “conscientemente” e “inconscientemente”. Se a pessoa escolher o que a mente conscientemente diz, fará o que foi dito para se fazer, mas a mente subconsciente dirá para não fazê-lo. Por causa disso o ser humano inventou a “brincadeira e a ironia”, para tentar obter êxito no que quer quando fala. Existe a visão de que “a brincadeira não existe, é só outra forma de contar a verdade”, por conta disso. Apesar de muito usada, eu prefiro outra técnica, pois essas podem passar uma imagem ruim sobre alguém que a usa. A “técnica da incerteza” é a que acredito ser a mais útil e neutra. Em uma frase posso dizer “esse produto é bom”, causando uma desconfiança, ou “este produto pode ser bom” ou “acredito que esse produto é bom”, fazendo as pessoas chegarem nas próprias conclusões, não trazendo um conceito pronto, mas facultando às pessoas pensarem a respeito. Mas essa técnica porém é utilizada por alguns humanistas falidos em propagandas, em novelas e na religião para inescrupulosamente “obrigar” as pessoas a fazerem o que querem. Isso porque a “técnica da incerteza” manda mensagens para a mente subconsciente, que não pensa, só guarda informações, e que é responsável pelo que somos e fazemos de verdade. Por conta disso, em vários países as mensagens subliminares estão proibidas e no Brasil estão rendendo multas milionárias às empresas contratantes. No meu outro artigo “Formas de Dominação Subconscientes” você poderá obter mais informações sobre o assunto. Uma idéia que utiliza uma técnica de marketing parecida foi a propaganda política de Paulo Maluf em São Paulo há alguns anos. Ela dizia “Mario Covas é bom para governador, mas Maluf é melhor!”. Se esperaria que falasse mal do outro , mas disse bem, retirando às vezes o diminuidor de prestígio “interesse no resultado” no que falou.
• “Respeitar às vontades, mas procurar antes de realiza-las refletir sobre elas para ver valem a pena, ou ainda se nos trarão mais benefícios do que desvantagens.” Mas o que vem a ser isso? Essa técnica é muita usada para administrar o stress e a tensão, mesmo que muitos não se dêem conta disso. Por exemplo, alguma pessoas quando estão com raiva dizem que estão com ela, mesmo que seja mentalmente, para descarregar a tensão, em vez de ficarem a guardando até ficarem doentes ou “explodirem”. Isso ajuda um pouco, deixando a mente mais tranquila para poderem pensar melhor, sem raiva talvez, geralmente chegando à conclusão de que o melhor é o próprio bem-estar do que na vingança.
• “Risco calculado”. É muito importante a cautela, mas se não formos adiante, apenas não perderemos, em vez de progredirmos. Devemos jogar com a sorte, tentar mesmo que achemos que não vai dar certo ou que não temos condições, mas fazendo o que se pode para não perder. A minha profissão é um caso que ilustra isso. O perigo de ser policial é muito grande, pois é muito fácil ir preso ou morrer sendo policial. A linha é muito tênue entre a vida e a morte na carreira miliciana. Porém temos um ano e de curso e frequentes “reciclagens” para saber lidar com o perigo. Claro que mesmo assim as adversidades podem acontecer, como acontecem frequentemente, mas “ninguém nasceu pra semente” e “o único que morre de véspera é perú, chegou a hora acontecer, acontece mesmo”, pode ser até com um arranhão, Seja o que Deus quiser.
• Ajude os outros. Isso melhora muito a autoestima, dá mais saúde e nos torna pessoas melhores. As pessoas que ajudam os outros vivem mais, pois se sentem mais úteis. Um exemplo parecido é o de pessoas que cuidam de filhos ou parentes excepcionais ou doentes. À s vezes têm avançada idade, mas não aparentam, pela saúde, pois têm a missão de cuidar de alguém.
• Aja, nem que seja para dar apenas um passo. O que modifica o mundo não são os grandes sonhos, pois são apenas imaginação, mas o “agir”. Ele transforma o mundo, mesmo que seja só um passo que seja, mais ainda é melhor e mais realizador que os sonhos, que por si só não fazem nada.
Procure melhorar a si mesmo a cada dia, pois conhecer-se a si mesmo é o primeiro passo para se vencer na vida, e melhorar como pessoa é o primeiro passo para vencer-se a si mesmo, para REALizarmos os nossos objetivos.
Até uma próxima oportunidade.


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domingo, 17 de abril de 2011

Como conseguir a pessoa perfeita



Publicado em 19-Mar-2011,  por Agnaldo Da Silva Lima Neto


 Esse é um dos grandes problemas do mundo atual. E a procura pelo par perfeito é maior do que a pela fortuna, mesmo o capitalismo sendo tão determinante quanto é hoje. Muitos no entanto não encontram esta pessoa porque nem sabem como esta seria. Em primeiro lugar não existe ninguém perfeito, nem de aparência, nem de personalidade, nem de nada. O que existe são pessoas mais apropriadas para determinadas pessoas. E hoje, sem distinção de gêneros, muitos só pensam no par perfeito se tiver aparência ou dinheiro. E se decepcionam, com esse “par perfeito” quando vêem que aparência ou dinheiro são apenas algumas coisas das várias que se precisa para se sentir realizado nesse aspecto da vida.Dinheiro e aparência porém não são sinônimos de fidelidade, amor,respeito ou dignidade. A Ciência também fala sobre o assunto.
Biologicamente, de modo instintivo, e não-racional, o ser humano tenta encontrar na outra pessoa características físicas que lhe faltam, não por causa de si mesmas, mas do filho que poderão gerar. E a recíproca é verdadeira: pessoas com excessos nas características estão à procura de pessoas com falta dessas características. Isso acontece porque o ser humano tende ao equilíbrio genético e o instinto da procriação é o instinto mais forte do ser humano, maior até do que o da vida. Por isso que às vezes pessoas arriscam a vida em traições. Porém este instinto não visa a sem-vergonhice, mas a continuidade da espécie. Essa “lei de compensação” porém às vezes não bate. E por que? Porque o ser humano é dualista: alguns agem em algumas coisas pelo instinto e outras, nas mesmas coisas pela inteligência. Ninguém sabe porém o porquê disso, mas sabe-se que quanto mais a pessoa fala contra determinado instinto, mais ele se torna forte. Pessoas menos instintivas dão mais importância às convenções sociais do que à “lei da compensação”. Mulheres altas muitas vezes se sente atraídas por homens baixos, mas por conveniência social casam-se com um de sua altura. Por exemplo também vemos muitos casais de mulheres loiras e homens negros. Quanto mais instintiva a pessoa, menos ela se importa com a aparência, dando prioridade à compensação de características no outro ser. E encontrada a pessoa pretendida, como fazer?
Deve-se tentar fazer amizade com ela. Não se deve se preocupar com o que se vai dizer e com a reação da outra pessoa. Tudo está dentro de nós, o nosso instinto provavelmente nos dirá o que falaremos. Se a outra pessoa não gostar, é porque ela não era pra você. Não adianta se humilhar, querer falar bonito, forçar a conversa porque é só para perder tempo. Se ela quiser, tudo bem, se não, tudo bem também. Quem quiser você terá de gostar de você do jeito que é. Se não gostar, tem um monte de outras por aí que podem gostar. No caso das mulheres, deve-se deixar de lado preconceitos quanto ao tomar iniciativa de conversar com o indivíduo pretendido. Muitos homens são bons pretendentes, mas são tímidos. No caso dos homens, ainda é responsabilidade destes a iniciativa. “Mulher não morde” – não precisa muitas vezes ficar com medo dela. O máximo que elas podem nos dizer é um não. Elas não vão nos matar ou algo parecido acredito. Digo isso porque alguns homens “tremem” ao chegar perto delas, quando chegam. Ainda não são muitas as mulheres que tomam a iniciativa porque esse tipo de homem também não desperta muito o interesse delas. E não adianta vir com “enrolação” para cima de pessoas adultas. Eles ou elas ficam só escutando, não falam nada, mas vêem defeitos de personalidade até por sutis gestos. Mulher nenhuma é obrigada a ficar com um homem vagabundo, bêbado, safado ou qualquer outra porcaria. Homem nenhum também é obrigado a ficar com mulher relaxada, mulher “com um coração grande demais”, “interesseira” entre outras. Tanto homens quanto mulheres têm de serem “razoáveis”. Ambos querem pessoas que parecem melhor do que si – próprios ou no mínimo na mesma linha de personalidade. Isso talvez seja a razão porque as mulheres “abominam” alguns homens que parecem ser mais femininos do que elas próprias. O importante é não se desesperar. Enquanto essa pessoa não aparece, estude, trabalhe, porque uma hora, de onde você menos esperar esta pessoa vai aparecer. Assim acontece com todo mundo. E se for da vontade de Deus, logo você estará com a pessoa apropriada ao seu lado.

Até uma próxima oportunidade.



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sábado, 16 de abril de 2011

Questão Ambiental: O que deixaremos para nossos filhos?


Publicado em 19-Mar-2011, por Agnaldo Da Silva Lima Neto


 O assunto do momento é o aquecimento global e os desdobramentos deste. Furacões, tempestades, secas e inundações são diariamente veiculados pela mídia, nos dando as dimensões preocupantes desta situação. Mas o que podemos dizer sobre o assunto?
O mundo é há pouco tempo industrializado e baseado na tecnologia. Antigamente tudo era baseado no natural: se alguém ficava doente, era tratado com chás, se precisava se deslocar de um ponto ao outro fazia-se por meio de carroças e assim por diante. Se haviam pestes, milhares de pessoas morriam, e devido às ferramentas rudimentares, o extrativismo não era tão acentuado, configurando-se assim um controle "obrigatório" do ecossistema. O avanço da tecnologia em diversas áreas e a busca pelo acúmulo de riqueza fez com que esse equilíbrio da natureza entrasse em colapso, tendo muito mais pessoas vivas, todas com suas demandas, exigindo mais produção para atendê-las. O controle do ecossistema então passou da natureza para o homem. Porém isso foi por pouco tempo, apesar de poder se considerar muito bom a Humanidade viver mais e melhor. Hoje o ecossistema e o Homem são controlados pelo mercado financeiro. Planta-se segundo o mercado, desmata-se segundo as necessidades de aumento de pastagens ou para a produção dos derivados da Celulose e da forma como as coisas estão hoje não consegue-se um desenvolvimento sustentável, estando o ecossistema fora do controle. Pessoas demais, poluição demais, falta de políticas públicas eficientes de controle de natalidade, emprego, saúde, saneamento básico são apenas uma parte do problema. A parte mais séria do problema, porém a mais importante, está oculta no cenário atual. Energias mais limpas e renováveis talvez já pudessem fazer parte do nosso dia-a-dia para diminuir a poluição e os resultados dela. No entanto, há mais de cento e cinquenta anos o petróleo é o principal tipo de energia que utilizamos e quase monopoliza este mercado. Novas tecnologias talvez não são fáceis de serem alcançadas, mas os "barões" do petróleo, para não perderem seu poder, suprimem qualquer tipo de tecnologias novas, mais eficientes e menos poluentes no ramo de combustíveis - que são os que mais poluem. Entretanto não são somente os combustíveis fósseis os principais poluentes e responsáveis pelo desequilíbrio do ecossistema. Já mencionado, o desmatamento também tem grande parcela de culpa nisso. E por quê? O fator climático do mundo é resultado do equilíbrio entre o Gás Carbônico (CO2),o oxigênio (O2), as pessoas e as árvores basicamente falando . Os seres humanos respiram Oxigênio e liberam Gás Carbônico - as árvores respiram Gás Carbônico e liberam Oxigênio que será utilizado por nós. E a temperatura do planeta é regulada pela quantidade de CO2 na atmosfera. Pessoas, automóveis e empresas produzem o Gás Carbônico, que já é um excesso, e ainda na hora de ele ser transformado em Oxigênio existem poucas árvores que façam isso por causa do já referido desmatamento. O Gás Carbônico retém calor impedindo que ele se dissipe no espaço, aumentando a temperatura da superfície terrestre, que resulta no famoso efeito-estufa. Resolver isso não é fácil porque há muito dinheiro envolvido nisso e porque as mesmas mãos que ganham com a poluição não vão ser as mesmas que vão arcar com os prejuízos desta. Quem sempre paga a conta é povo que não tem outras tecnologias para usar e não as pode desenvolver, dependendo da boa vontade de quem quer apenas conseguir lucro, custe o que custar. Não obstante, a população também tem sua parcela de culpa no agravamento dos efeitos do aquecimento global. As pessoas gastam ou desperdiçam água potável demais, jogam lixo nos rios, não separam o lixo reciclável, compram de empresas que destroem o meio ambiente, compram produtos mais baratos por serem ilegais, não plantam árvores e tantas outras formas de favorecer a destruição de ecossistema. Muitos se desmotivam de serem ecologicamente corretos porque pensam que só eles farão a sua parte e este pensamento destrutivo às vezes quando atinge seis bilhões de pessoas no mundo causa os problemas ambientais que vemos nos dias de hoje. Se pela consciência não podemos incutir uma consciência ecológica nas pessoas, talvez poderia se estudar a possibilidade de multar ou responsabilizar penalmente quem destrói ou depreda a natureza ou medidas similares com este fim, não apenas para as grandes empresas, mas também o poluidor na sua rua ou cidade. O ser humano tem um grande problema com prevenção mas é ótimo em reação. Só que uma reação para resolver o problema ambiental pode não adiantar ou adiantar na hora porque depois de nós não podermos mais existir não se precisará mais fazer nada. Se nós pensarmos apenas no hoje dos nossos filhos e netos, não poderemos cuidar deles no amanhã, mas com certeza no amanhã nós continuaremos a gostar deles e se preocupar com eles. Se os outros não fazem, façamos nós pelo menos a parte correspondente pelos nossos filhos e parentes para ficarmos com a consciência mais tranqüila. Se os outros não fazem, façamos pelo menos nós, e tentemos não destruir o amanhã de nossos filhos pois acho que nós não temos este direito.


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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ondas cerebrais de alta frequência garantem noites mais tranquilas

Fonte: www.mentecerebro.com.br                                           © lasse kristensen/shutterstock

Fusos do sono são responsáveis por permanecermos adormecidos mesmo em locais barulhentos


Algumas pessoas dormem tão profundamente que não conseguem acordar nem com o despertador. Outras sofrem com o sono leve, despertando com qualquer ruído. Na tentativa de entender essa diferença, o neurologista Jeffrey Ellenbogen, da Universidade Harvard, descobriu que o ato de dormir mesmo com barulho está relacionado a ondas cerebrais. Trabalhos anteriores haviam mostrado que, quando as pessoas dormem, o tálamo – uma estrutura que conecta as áreas superiores do pensamento com imagens e sons – produz ondas cerebrais curtas e de alta frequência chamadas fusos do sono. Em sua pesquisa, Ellenbogen levantou a hipótese de que essas ondas bloqueavam os sons do ambiente enquanto as pessoas dormiam. O cientista e integrantes de sua equipe acompanharam 12 voluntários saudáveis durante três noites enquanto dormiam em um laboratório do sono. Na primeira noite, mediram a atividade do sono enquanto os participantes dormiam sozinhos em quartos silenciosos. Na segunda e terceira noites, bombardearam-nos com gravações de barulhos como a descarga do vaso sanitário, telefones tocando e pessoas conversando. Os ruídos eram repetidos cada vez mais alto, até que a pessoa acordasse. E retomados assim que ela adormecia.


Os cientistas descobriram que quanto maiores são os fusos do sono mais há chances de alguém permanecer adormecido, apesar do som. Comparados com os que apresentaram poucos fusos na primeira noite, os que produziram muitos tinham de ser expostos a barulhos cada vez mais altos para acordar. Como essa produção diminui com a idade, a descoberta pode explicar por que as pessoas mais velhas frequentemente sofrem de insônia.
    

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Os ciclos repetitivos que destroem o sucesso



Publicado em 19-Mar-2011,  por MARYNES PEREIRA


Você deve conhecer vários exemplos de pessoas que quase chegaram lá, ou melhor, estavam a um passo do grande sucesso, de realizar seus sonhos e expectativas, enfim a oportunidade e o sucesso bateram à sua porta...mas algo acontece que as faz perder a hora para uma reunião com o cliente; dormir em vez de ir para a entrevista tão sonhada de emprego; assumir outro compromisso no mesmo horário; esquecer do agendamento que fez;desistir da dieta quando estava começando a emagrecer; parar de fazer exercícios quando estava quase atingindo o objetivo final...são tantos os exemplos que acredito ter ilustrado bem os comportamentos que podem afetar a trajetória de vida e de carreira de uma pessoa.Claro que estou falando de comportamentos e atitudes que são destrutivas e cujas conseqüências nos fazem sofrer.
As pessoas querem mudar, ter sucesso, mas quando estão a um passo da realização, desistem , claro que elas nem percebem, pois , trata-se de um mecanismo sabotador inconsciente,  enquanto outros, rumam decididos e perseverantes para o sucesso.E nesse momento lembro da mitologia, SÍSIFO , condenado a rolar ,por toda a eternidade , uma pedra até o cume de uma montanha e que rola novamente sobre ele.
A compulsão pela repetição de atitudes destrutivas é que nos afasta de nossos objetivos e nos faz sofrer. Muitos desses comportamentos repetitivos nós conseguimos observar, nos outros, mas não o conseguimos, em nós mesmos.
Quantas pessoas você conhece que arriscam exageradamente, gastam mais do que ganham e fazem isso, repetidamente, até perderem tudo (muitos perdem até a reputação) ? E pessoas que se casam pela segunda, terceira vez com o mesmo tipo de indivíduo que todos os amigos dizem ser exatamente igual ao cônjuge anterior , e passam a vida reclamando, brigando? E pessoas que sempre acabam atraindo parceiros ou chefes tiranos? Pessoas que reclamam a toda hora, mas não fazem nada para resolver o problema?
Na realidade, os poucos exemplos acima, refletem escolhas de vida ou de carreira que não são feitas pela própria pessoa e em muitos casos, feitas pelos pais, cônjuges ou pessoas importantes.
Pessoas que se sabotam dão um grito silencioso sobre as escolhas que não foram suas. Outras, enfrentam essas pessoas importantes que influenciam fortemente suas vidas e não abrem mão de seus sonhos. Alguns, ainda que buscando seus sonhos , por insegurança, acabam encontrando o fracasso em sua escolha e assim conseguem provar para si mesmos que seus pais heróis, por exemplo, estavam certos e que ele deveria tê-los escutado. Essas e outras crenças é que levam muitas pessoas a tomar decisões equivocadas, constituindo verdadeiros atalhos ruins em relação ao caminho para o sucesso e a felicidade.
O conflito entre o que a pessoa quer e o que foi determinado para ela por outros é que a remete a ciclos repetitivos de autossabotagem.Esse conflito é gerado pelo medo da rejeição, de perder o amor e é vivenciado como uma questão de vida e de morte.
Entendo que pessoas que passaram a vida toda construindo concepções de si mesmas e sobre o mundo ao seu redor podem ter medo de encarar a mudança e de assumir que é a única responsável pelo que acontece em sua vida, mas negar e “ empurrar para debaixo do tapete” não ajudará em nada. Aliás, encarar questões desagradáveis enterradas há anos é a parte mais fácil do processo. A parte mais difícil é transformar essa consciência em mudança de comportamento. Porque a mudança não é um exercício intelectual. Para mudar a pessoa precisará encarar o fato de que poderá causar transtornos à sua atual estabilidade; terá que sair do papel de vítima e abrir mão desses “ganhos secundários” propiciados pela atenção que consegue em relação a seus sofrimentos, dores, etc. E para muitos, acaba sendo mais fácil seguir em frente neste caminho apesar das consequencias reais, em vez de mergulhar na causa das tensões, frustrações e decepções e saná-las.
O crescimento em direção ao futuro pressupõe analisar a própria vida e conviver com o arrependimento; com as oportunidades que não voltam mais; com relacionamentos perdidos; vivenciar a mágoa e a dor da decepção. Alcançar a compreensão do que estamos fazendo, do que fizemos por tanto tempo e encarar todos esses sentimentos não é algo fácil e rápido. Pode ser devastador perceber que passamos a vida inteira desse modo. Admitir a nossa contribuição para os problemas que nos perseguem já é um passo para a conscientização.
Como são os comportamentos das pessoas autossabotadoras?
·         Não se permite aproveitar a vida com prazer
·         Sente-se culpado por tudo
·         Sufoca a liberdade de explorar o novo, pois, a necessidade de segurança e dependência é enorme
·         Utiliza-se de suas enfermidades para perpetuar relacionamentos, mesmo à custa da perda da liberdade e autonomia.
·         Faz de tudo para decepcionar os outros
·         Suprime suas potencialidades criativas e sua individualidade
·         Tem medo de experimentar e errar
·         Adotam padrões e valores dos pais, tornam-se pequenas cópias
·         Sente-se ameaçado pelas pessoas que estão no poder
·         Acha que nunca tem reconhecimento merecido
·         Critica colegas de trabalho e chefe que ocupam posições mais importantes
·         Sente-se vítima ou mártir, aquele que se sacrifica em nome de todos
·         Muda de emprego, repetidamente, alegando nunca receber o reconhecimento merecido.
·         Acha que estão sempre certos e não tolera julgamentos negativos à seu respeito.
·         Tem medo do sucesso, pois, acham a autonomia e independência apavorantes
·         Não percebe seu comportamento hostil e não entende por que as pessoas se ofendem com o que diz e por que as pessoas o evitam
·         Comporta-se de maneira desafiadora, rebelde e expressa sentimentos sem se importar com as conseqüências.
·         Começa e não termina nada
·         Tem medo de ficar exposto ou vulnerável.
·         Demonstra insatisfação quando depende de alguém.
·         Acha que todos querem tirar vantagem dele
·         Pensa que sucesso vem acompanhado de fracasso
·         O bem vem acompanhado do mal
·         A autoridade deve ser desafiada a toda hora
·         Está sempre atrasado, não cumpre prazos
·         Vive dando desculpas para seus erros
·         Afasta-se das pessoas que o estão alertando ou tentando ajudar
·         Foca em oura coisa que não o objetivo principal e desvia o assunto falando sobre o problema dos outros
·         Muda de assunto
·         Fica doente por negligencia com a saúde
·         Protela decisões
·         Gasta o dinheiro com outras coisas que não são prioridades
·         Atrasa em compromissos e reuniões
·         Desvia a atenção , não presta atenção na conversa
·         Mantem um padrão de vida incompatível com suas condições financeiras, gasta demais
·         Culpa outras pessoas
·         Doenças que levam à morte
·         Excesso de arrogância ou de modéstia
 
 
Como romper esse ciclo autossabotador e realizar-se plenamente?
·         Preste atenção aos seus sentimentos
·         Preste atenção à maneira como as pessoas reagem a você
·         Anote tudo que lhe acontece, tenha um diário, plano de vida, enfim acompanhe o que ocorre com você e assinale pontos de repetição.
·         Conscientize-se das ocasiões em que esteve na mesma situação difícil.
·         Aceite-se como um ser humano real, com direitos e obrigações, fragilidades e virtudes.
·         Não se veja como vítima oprimida ou impotente
·         Aceite a mortalidade e suas limitações
·         Faça suas escolhas e defenda-as
·         Sedimente o caminho para a sensibilidade e responsabilidade
·         Comemore o sucesso!
 
Você pode...basta querer! SEJA FELIZ!
 
PERMITA-SE!
Marynês Pereira

do site: www.gestopole.com.br