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Pessoas com perspectivas muito positivas sobre o futuro se consideram menos vulneráveis a experiências negativas | ||||||
A neurocientista Tali Sharot pediu a 19 universitários entre 19 e 27 anos que estimassem as chances de enfrentar 80 fatalidades ao longo da vida, como desenvolver doenças ou ser vítima de crime. Em seguida, Tali revelou a probabilidade média real de cada um, calculada com base em questionários que avaliavam seus hábitos, histórico familiar e comportamentos de risco. Depois, solicitou que repetissem o exercício. Segundo Tali, os que previram riscos mais altos que o real prestaram mais atenção na exposição dos resultados e responderam de forma realista na segunda vez. Já os voluntários que subestimaram as probabilidades mantiveram as expectativas ao refazer o exercício ou fizeram correções menos expressivas. “Os mais otimistas continuaram a acreditar que ao menos eles podem escapar da má sorte”, diz. |
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Oimistas se protegem menos contra acidentes e doenças
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