Pesquisadores buscam alternativas para desacelerar ou conter processos destrutivos envolvidos na doença de Alzheimer, com base na compreensão dos eventos moleculares que a desencadeiam; drogas inibidoras da produção de proteínas e imunoterapias têm sido testadas e acenam com boas perspectivas.
Por Michael S. Wolfe
Artigo publicado na Revista Mente & Cérebro, edição especial n° 1, de maio/2010.
Artigo publicado na Revista Mente & Cérebro, edição especial n° 1, de maio/2010.
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