|
||||||
As bases neurológicas do fenômeno ainda são pouco conhecidas, mas pesquisadores suspeitam de implicações no sistema límbico, responsável pelo processamento de emoções | ||||||
As bases neurológicas desse fenômeno ainda são pouco conhecidas, mas há algumas hipóteses. O neurobiólogo Guochuan Tsai, pesquisador do Hospital McLean, e o psiquiatra Don Condie, do Hospital Geral de Massachusetts, usaram técnicas de ressonância magnética funcional para detectar mudanças no cérebro de uma mulher com o diagnóstico e notaram que o hipocampo (área responsável pela memória autobiográfica) diminuía sua atividade quando as identidades “mais fracas” da moça se manifestavam. Tsai e Condie também suspeitam de implicações no sistema límbico, responsável pelo processamento de emoções no distúrbio – o que combinaria com a tese do sofrimento intenso nos primeiros anos de vida. Pesquisadores reconhecem, porém, que a ciência ainda tem muito a desvendar sobre esse campo. | ||||||
Iniciando o XIV Encontro
Há 8 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário