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Estudo aponta novas possibilidades no tratamento de doenças neurológicas como Parkinson, esquizofrenia e Alzheimer | ||||||
Ao submeterem alguns voluntários a um exame de ressonância magnética funcional (fRMI), os pesquisadores puderam analisar como funciona o mesencéfalo, encarregado da produção de dopamina e da sinalização de eventos imprevistos. Foi mostrado aos participantes do estudo um filme com situações cotidianas e em seguida as cenas foram bruscamente interrompidas. A tarefa era tentar “prever” o que aconteceria logo depois, enquanto a atividade cerebral dos voluntários era acompanhada. O resultado foi extraordinário: 90% das pessoas imaginavam o desfecho das cenas sem dificuldade. Em contrapartida, os que não conseguiam pareciam sofrer uma espécie de curto-circuito no fluxo da consciência. A descoberta oferece novas esperanças para a melhor compreensão de doenças neurológicas como Parkinson, esquizofrenia e Alzheimer, o que pode levar os pesquisadores a desenvolver medicamentos mais eficazes. | ||||||
Iniciando o XIV Encontro
Há 8 anos
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