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Psicólogo australiano sugere que alinhamos nossa moral aos hábitos alimentares | ||||||
“A negação parece uma tentativa de se justificar moralmente”, diz o psicólogo Brock Bastian, da Universidade de Queensland, na Austrália. O pesquisador e seus colegas questionaram os participantes se queriam comer fatias de carne ou de maçã depois que fizessem uma tarefa. Em seguida, pediu que descrevessem, em um texto breve, como imaginavam o ciclo de vida completo de um animal abatido e como avaliavam as faculdades mentais de um bovino. Os voluntários que escolheram comer carne depois do teste tinham ideias mais “conservadoras” sobre a mente dos animais. A maioria negou que pudessem pensar e ter sentimentos. “A empatia, que é a capacidade de reconhecer e até mesmo experimentar as emoções dos outros, nem sempre é útil. Pessoas que vivem em sociedades que se alimentam de carne recorrem à negação para alinhar sua moral às tradições e comer sem culpa”, diz Bastian. | ||||||
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Animais pensam? Quem come carne acha que não
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