|
||||||
Contrariando o ditado popular, pesquisas mostram que pelo menos algumas satisfações podem ser "compradas" | ||||||
Além do rendimento anual familiar, a equipe avaliou os artigos de luxo que os participantes possuíam. Também foram medidos fatores sociais e psicológicos, partindo de indagações como: Você foi tratado com respeito ontem? Você tem amigos ou parentes com quem pode contar numa emergência? Você aprendeu alguma coisa nova hoje? Você está apto a fazer o que faz melhor? Você pode escolher como passar seu tempo? Os pesquisadores descobriram que o padrão de vida projetado sobre a avaliação geral da vida foi melhor que a previsão do balanço de emoções positivas e negativas. Por outro lado, ter as necessidades psicológicas atendidas produziu mais sentimentos agradáveis no dia avaliado. Assim, os artigos caros podem deixá-lo mais satisfeito, é verdade, mas não tornam a vida mais feliz. A empolgação de comprar um carro esportivo novo ou uma TV de plasma de 50 polegadas desaparece rapidamente, mesmo que você se orgulhe de ter um desses itens. A ciência comprova, assim, o que muita gente já desconfiava (ou tinha certeza): ter dinheiro ajuda, mas não basta. |
terça-feira, 15 de maio de 2012
Dinheiro e felicidade
Marcadores:
Comportamento,
Mente e Cérebro,
Motivação,
Psicologia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário