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Esse comportamento é regulado principalmente pelo tronco encefálico, responsável por diversas funções fundamentais para a sobrevivência humana | ||||||||||
Um dos pontos que durante anos mais intrigou os cientistas foi o desafio de compreender em que região do cérebro “nascia” o riso. Hoje se sabe que não há um único local dedicado exclusivamente a essa função – o que temos são diversas de regiões que participam desse comportamento. Acredita-se, por exemplo, que o ato físico de rir seja deflagrado por um mecanismo no tronco encefálico que modifica a respiração, garantindo que os sons de uma boa risada sejam produzidos. O curioso é que essa região (a mais antiga do sistema nervoso) regula funções fundamentais, o que nos leva a crer que rir foi fundamental para incluir nossos ancestrais nos grupos – e, assim, ter mais chances de sobreviver e propagar seus genes. Já o humor mais sutil e os jogos verbais requerem trabalho do lobo frontal, desenvolvido bem mais recentemente no cérebro: exames de ressonância magnética mostram que essa área se ilumina quando as pessoas acham uma piada engraçada, indicando que a compreensão mais refinada do humor é de fato um sinal de evolução. |
Iniciando o XIV Encontro
Há 8 anos
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