Até pouco tempo atrás, poucas pessoas eram otimistas a respeito das chences de derrotar a doença de Alzheimer. Os cientistas sabiam muito pouco sobre a biologia da doença, e acreditava-se que suas origens e sua progressão eram irremediavelmente complexas.
Recentemente, contudo, pesquisadores avançaram na compreensão dos eventos moleculares que parecem desencadear a enfermidade e passaram a explorar diversas estratégias para desacelerar ou conter esses processos destrutivos. Talvez um desses tratamentos, ou uma combinação deles, possa impedir a degeneração de neurônios o suficiente para interromper a trilha da doença. Várias terapias potenciais vêm sendo submetidas a testes clínicos e já renderam resultados preliminares promissores.
Da revista Mente & Cérebro, edição especial n° 1, de maio/2010
Recentemente, contudo, pesquisadores avançaram na compreensão dos eventos moleculares que parecem desencadear a enfermidade e passaram a explorar diversas estratégias para desacelerar ou conter esses processos destrutivos. Talvez um desses tratamentos, ou uma combinação deles, possa impedir a degeneração de neurônios o suficiente para interromper a trilha da doença. Várias terapias potenciais vêm sendo submetidas a testes clínicos e já renderam resultados preliminares promissores.
Da revista Mente & Cérebro, edição especial n° 1, de maio/2010
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