Publicado em 5-Feb-2011, por Ivan Postigo
Caso queira considerar essas palavras no sentido literal tudo bem, mas há muitas formas de concretizar esses atos com a caridade ou a falta dela.
Da boa convivência, passando pela educação dos filhos ao comprometimento com o trabalho é possível multiplicar o pão.
Fome é a resposta do corpo dizendo que necessita de alimento para manter a vida.
Já ouviu falar que o homem morre de tristeza?
Não? Leia um pouco sobre nossos índios, na época da colonização. A fome de liberdade os consumia.
O pão também é um alimento que simboliza todo tipo de saciedade. Do corpo à alma.
O pão da liberdade alimenta o anseio de muitos corpos desnutridos e maltratados pelo impedimento de exercício do livre-arbítrio que Deus lhes Deu.
À criança abandonada, um prato de comida não a alimenta mais do que a seu espírito um colo de mãe adotada.
O jovem, sem oportunidades, faminto por realização, sonha com desafios e se agarra ao pão da esperança!
Ah, o homem sem pátria, exilado, tem fome da terra, dos pássaros que só lá cantam, do perfume de suas matas e da brisa que em nenhum outro lugar sopra!
Que poder tem o homem que, ao estender a mão, é capaz de saciar a fome do semelhante, enquanto outros, ainda que sem retirá-la, só faz multiplicar a fome.
Se, ao oferece-la fores capaz de multiplicar o pão, bendito sejas!
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
(11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
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Fonte: www.gestopole.com.br
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