De olho na trapaça
Segundo a psicóloga Pauline Clance, da Universidade do Estado da Geórgia, em Atlanta, o sentimento subjetivo de ser um farsante, em geral, surge pela primeira vez no início dos estudos universitários ou, ainda com mais frequência, no começo da vida profissional - uma fase em que mesmo pessoas acostumadas ao sucesso precisam lidar com exigências mais intensas. Muitas vezes, quem atravessou o período escolar sem grande esforço não aprendeu a se preparar adequadamente para situações que dependem de seu desempenho e a atribuir seu sucesso à própria capacidade.
Alguns especialistas se perguntam, entretanto, se as pessoas com síndrome do imostor realmente fingem ser mais do que são - o que, em parte, justificaria seu sentimento de estar enganando as pessoas. O psicólogo Joseph Ferrarri, da Universidade DePaul, investigou essa questão e constatou que os impostores imaginários tendiam menos a cometer atos fraudulentos do que as pessoas do grupo de controle que não se consideravam trapaceiras.
Da revista Mente & Cérebro n° 213, outubro/2010
Alguns especialistas se perguntam, entretanto, se as pessoas com síndrome do imostor realmente fingem ser mais do que são - o que, em parte, justificaria seu sentimento de estar enganando as pessoas. O psicólogo Joseph Ferrarri, da Universidade DePaul, investigou essa questão e constatou que os impostores imaginários tendiam menos a cometer atos fraudulentos do que as pessoas do grupo de controle que não se consideravam trapaceiras.
Da revista Mente & Cérebro n° 213, outubro/2010
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