Mudança Estrutural
Há consenso de que faz sentido treinr atividades mentais que estimulem a cognição, mas talvez seja menos óbvio o meio pelo qual a atividade física gera esse efeito. Basta considerar o bem documentado aumento de ligações entre atividades físicas e doenças. Uma vastidão de estudos examinou os benefícios dos exercícios e de uma vida ativa sedentária para prevenir patologias. Sabemos, por exemplo, que atividades físicas podem reduzir o risco de morte por problemas cardiovasculares, de desenvolver diabetes tipo 2, osteoporose e câncer de colo e mama.
Em um estudo publicado em 2006, o psicólogo Stanley J. Colcombe, da Universidade de Illinois, coordenou um grupo de pesquisadores que examinou a influência da ginástica em mudanças potenciais na estrutura cerebral. O experimento de seis meses incluiu 59 pessoas saudáveis, mas sedentárias, que residiam na comunidade, com idade entre 60 e 79 anos. As imagens cerebrais depois do treinamento com ginástica mostraram que mesmo intervenções com exercícios relativamente curtos restauravam algumas das perdas de volume cerebral associadas com o envelhecimento normal.
Em um estudo publicado em 2006, o psicólogo Stanley J. Colcombe, da Universidade de Illinois, coordenou um grupo de pesquisadores que examinou a influência da ginástica em mudanças potenciais na estrutura cerebral. O experimento de seis meses incluiu 59 pessoas saudáveis, mas sedentárias, que residiam na comunidade, com idade entre 60 e 79 anos. As imagens cerebrais depois do treinamento com ginástica mostraram que mesmo intervenções com exercícios relativamente curtos restauravam algumas das perdas de volume cerebral associadas com o envelhecimento normal.
Da revista Mente & Cérebro n° 211, agosto/2010
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