Formação Intelectual
O que cada um de nós pode fazer a fim de reduzir o risco de contrair a doença de Alzheimer?
Primeiramente, evitar os fatores de risco. Contra alguns deles, como o envelhecimento, não se pode fazer muita coisa. Há, porém, estudos que indicam uma possibilidade mais viável de prevenção: quanto maior a escolaridade e a formação profissional, menor o risco de contrair a doença na velhice. Talvez neurônios mais ativos ofereçam mais resistência à enfermidade, ou a rede neuronal se associe com mais firmeza após uma formação intelectual ampla, opondo maior resistência à lesão. Mas essa formação é ineficaz quando a enfermidade já está instalada. E, de fato, as tentativas nesse sentido foram contrapoducentes.
Existem, além disso, indícios de que os antioxidantes da alimentação reduzem o risco de contrair a doença. Algumas substâncias, como as vitaminas C e E, encontradas em frutas, legumes (brócolis) e chá (verde e preto), parecem diminuir a quantidade das espécies reativas de oxigênio que, aparentemente, intervêm de maneira decisiva nos processos normais de envelhecimento.
Da edição especial "Doenças do Cérebro" n° 1, da revista Mente & Cérebro (maio/2010)
Existem, além disso, indícios de que os antioxidantes da alimentação reduzem o risco de contrair a doença. Algumas substâncias, como as vitaminas C e E, encontradas em frutas, legumes (brócolis) e chá (verde e preto), parecem diminuir a quantidade das espécies reativas de oxigênio que, aparentemente, intervêm de maneira decisiva nos processos normais de envelhecimento.
Da edição especial "Doenças do Cérebro" n° 1, da revista Mente & Cérebro (maio/2010)
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