[ continuação ]
Proteína Tau
Que papel a misteriosa proteína desempenha na doença de Alzheimer? A alteração característica dessa proteína nos pacientes com Alzheimer prejudicaria o cérebro? O "aumento tóxico da função" poderia contribuir para a deterioração, algo ilustrado por patologias como a doença de Huntington, em que a proteína modificada destrói de maneira ativa os neurônios. O mesmo ocorre com as formas hereditárias da esclerose lateral amiotrófica (ELA), um processo degenerativo dos nervos motores associado à atrofia muscular.
Para testar tal possibilidade, vários grupos de pesquisadores dos Estados Unidos e Bélgica introduziram, em 1999, a sequência do gene da proteína tau humana em camundongos que, a partir daquele momento, passaram a fabricar grandes quantidades da proteína humana, além da própria. Os animais testados em laboratório apresentaram alteraçõs degenerativas características dos axônios e também uma protéina tau compacta.
Mas infelizmente, as células nervosas mais afetadas não correspondem às da doença de Alzheimer em seres humanos, e sim aos neurônios do tronco do encéfalo e da medula espinhal. Os animais tiveram outros sintomas, como debilidade muscular e paralisia, próprios da ELA. Seja como for, as descobertas demonstraram que com quantidades elevadas da proteína tau os neurônios eram destruídos, ainda que, no caso da doença de Alzheimer, outro mecanismo deva operar.
Para testar tal possibilidade, vários grupos de pesquisadores dos Estados Unidos e Bélgica introduziram, em 1999, a sequência do gene da proteína tau humana em camundongos que, a partir daquele momento, passaram a fabricar grandes quantidades da proteína humana, além da própria. Os animais testados em laboratório apresentaram alteraçõs degenerativas características dos axônios e também uma protéina tau compacta.
Mas infelizmente, as células nervosas mais afetadas não correspondem às da doença de Alzheimer em seres humanos, e sim aos neurônios do tronco do encéfalo e da medula espinhal. Os animais tiveram outros sintomas, como debilidade muscular e paralisia, próprios da ELA. Seja como for, as descobertas demonstraram que com quantidades elevadas da proteína tau os neurônios eram destruídos, ainda que, no caso da doença de Alzheimer, outro mecanismo deva operar.
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